Economia
Valioso relógio de John Lennon é encontrado! Saiba quanto custa esse legítimo Patek Philippe
A Patek Philippe é considerada como uma das maiores marcas de relógio de luxo, atualmente. Saiba onde foi encontrado o exemplar dado ao artista por sua esposa, Yoko Ono, em 1980.
O relógio é considerado uma verdadeira preciosidade entre os colecionadores e pode valer uma fortuna potencialmente inestimável, considerando o estatuto icónico de Lennon no mundo da música e da cultura.
Uma das maiores razões pelo grande sucesso de seus relógios era seu alto padrão de fabricação e também a praticidade do sistema de corda de seus relógios. Nos primeiros anos de parceria de Patek e Philippe, a Rainha Vitória da Inglaterra já era uma cliente assídua de seus relógios e ao longo dos anos, foi seguida por diversos outros monarcas, presidentes, papas e magnatas.
Em uma disputa legal prolongada, em junho um tribunal de Genebra decidiu a favor de Yoko, confirmando que ela é a verdadeira dona, enquanto o colecionador está recorrendo da decisão, segundo documentos judiciais.
Hoje, o relógio de John Lennon está atualmente sob posse de advogados do colecionador italiano de relógios que o comprou de uma casa de leilões alemã já extinta.
Na época do desaparecimento do relógio, a suspeita era de que um ex-motorista da artista japonesa o teria roubado. Mas o que teria sido questionado é que Yoko não denunciou o roubo e não tomou nenhuma providência no prazo exigido de 3 anos, conforme estipulado pela lei do estado de Nova York, onde ela reside.
O relógio Patek Philippe do astro pop John Lennon, dado o mistério que o rodeia, poderia atingir um preço de leilão impressionante, variando entre 5 e 10 milhões de francos (aproximadamente, de R$ 27,9 mi a R$ 55,8 mi).
Em volta de grandes mistérios, a ação judicial tem referência à nacionalidade de Yoko Ono e ao trágico assassinato de Lennon em frente à sua casa dois meses após seu 40º aniversário, onde foi presenteado com o relógio.
Os documentos também citam uma gravação no relógio que faz alusão a uma música que o casal “compôs juntos após um período de separação”. Embora a decisão do tribunal não mencione os nomes de John Lennon e Yoko Ono, deixa claros as identidades biográficas.
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