Economia
Valores do botijão de gás sobem cada vez mais e causam preocupação e revolta entre a população
O preço do botijão de gás está fazendo muita gente ‘esquentar a cabeça’, e os preços não param de subir. Entenda os motivos de tantas altas.
O gás de cozinha é um item de necessidade vital para os brasileiros, afinal, sem ele, cozinhar os alimentos se torna praticamente impossível. Não é à toa que qualquer aumento neste item tão importante já causa grandes impactos no bolso do cidadão.
E para o desânimo geral, segundo alguns dados divulgados pela ANP (Agência Nacional de Petróleo), o valor pago pelo botijão está cada vez mais alto a cada mês que passa, considerando 17 estados e mais o Distrito Federal.
Porém, se engana quem pensa que esse aumento veio do nada. O brasileiro está tendo que gastar mais para comprar o seu gás, devido a uma modificação no sistema que rege o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
Agora, existe um valor único em todos os estados e o mesmo passou a ser pago em reais desde o último dia 01. Então, devido a essa mudança, o consumidor final está sentindo os impactos da elevação dos preços.
Ainda se considerarmos os dados divulgados pelo Governo Federal, as unidades federativas onde estão praticando valores mais caros se concentram nas regiões Norte e Centro-Oeste. Roraima lidera o ranking, concentrando a maior média nacional, onde o produto está custando R$ 129,60.
Enquanto isso, as médias mais baixas se encontram no Nordeste e no Sudeste. O Rio de Janeiro é o estado com a menor faixa de preço do botijão, com a unidade custando R$ 96,06. E ao seu lado temos Pernambuco, cobrando R$ 99,33, índices bastante em conta se considerarmos outras localidades.
Como se deram essas mudanças no ICMS?
Como foi citado antes, o atual aumento acontece devido a uma modificação no sistema de cobrança referente ao ICMS, que no caso é um imposto de caráter estadual. Até o ano anterior, a alíquota representava um percentual sobre o preço final do gás de cozinha e variava segundo as normas de cada estado.
Porém, a partir de maio deste ano, tal cobrança tornou-se unificada no país, não levando mais diferenças estaduais em consideração. Assim, a mesma alíquota está sendo cobrada em todos os lugares, sendo ela de R$ 16,60.
É claro que também não podemos esquecer que o ICMS é somente um dos itens que influenciam no valor final do botijão. De acordo com especialistas no setor, o repasse para quem realiza a distribuição e a revenda do produto é o que mais influi no cálculo de valores.

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