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Economia

Veja quais empresas além da Disney, Warner e Sony que interromperam seus comércios na Rússia

Diante do cenário atual, muitas empresas estão paralisando suas ações, ou seja, suspendendo negociações, e retirando seus investimentos do país russo. Confira!

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Diante do cenário atual, muitas empresas estão paralisando suas ações, ou seja, suspendendo negociações e retirando seus investimentos do país russo. Sejam do setor privado ou de organizações internacionais.

Empresas como Shell e BP apartaram-se de negócios extremamente lucrativos na Rússia, entretanto Volvo e Apple e, até mesmo, renomadas empresas de transportes paralisaram suas remessas.

O governo russo anunciou um decreto que impede estrangeiros negociarem ativos do país e ainda há argumentos diferidos pelas empresas sobre a permanência da Rússia.

Veja a seguir algumas empresas que interromperam suas relações com o país russo:

• No setor financeiro

HSBC: O banco britânico está findando suas relações com inúmeras instituições financeiras do país.

Visa e Mastercard: Focadas em cumprir as sanções, algumas empresas de cartões americanas, cortaram suas relações com variadas redes russas.

McKinsey: Bob Sternfel, chefe da consultoria internacional McKinsey, alegou que não irão fornecer atendimento a nenhuma empresa russa.

• Setor tecnológico

Apple: A companhia de tecnologia desativou seus mapas na Ucrânia, pois o mesmo destaca áreas populosas, com o objetivo de proteger os civis.

Ericson: A empresa interrompeu suas rotas de entrega na Rússia para demonstrar como sanções, efetuadas pelo Ocidente, podem interferir nos negócios mundiais.

Outras empresas como Nokia e Meta também restringiram suas ações no país. Além disso, Youtube, Twitter e Microsoft bloquearam canais russos em toda área europeia, tendo barrado proliferações de informações nos canais oficiais usadas por Moscou.

Disney, Warner e Sony também se pronunciaram e seguiram a mesma linha das demais empresas, não exibindo os lançamentos cinematográficos nos cinemas russos e divulgaram normalizar assim que o presidente russo findar os ataques contra a Ucrânia.

• Setor energético e petrolífero

Shell afirmou terminar com as negociações com a Rússia, englobando a usina de gás natural liquefeito. Além de anunciar que deixará seu comércio de GNL. De acordo com dados fornecidos, a usina gera, aproximadamente, 11,5 milhões de toneladas de GNL anualmente.

BP, grupo britânico, poderá ter uma perda de quase US$ 25 bilhões, o equivalente a R$ 128,5 bilhões de reais. O prejuízo ocorre devido à empresa ser responsável por mais da metade de reservas de petróleo e gás de BP.

Equinor, empresa norueguesa, juntamente com a companhia francesa TotalEnergies também anunciaram não investir no país. Não obstante, a companhia dinamarquesa, Orsted, e a multinacional, ExxonMobil, também suspenderam seus comércios como ato de repudio aos comandos do presidente Vladimir Putin.

• Setor automobilístico

O setor automobilístico não se absteve. Empresas renomadas como Volvo Caminhões, Renault, HarleyDavidson, General MotorsGM, BMW, Jaguar Land Rover, Ford e muitas outras suspenderam suas transações com o país.

• Setor de serviço

Transportadoras como Maersk, MSC, ONE (Ocean Network Express), Hapag Lloyd, AerCap Holidings, Boeing, dentre outras, suspenderam diretamente seus serviços com a Rússia.

• Demais setores

Além destas empresas citadas anteriormente, temos Sandvik, Adidas e Uefa que também apoiaram a iniciativa de interromper seus comércios para manifestar sua insatisfação com o conflito.

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