Visa e Mastercard no projeto Drex: O que esperar da moeda digital do Brasil?

À medida que o Brasil se aproxima da implantação de sua própria moeda digital, o Drex, gigantes do setor de pagamentos como Visa e Mastercard compartilham suas altas expectativas. Com o lançamento do Drex previsto para o final de 2024, as possibilidades parecem não só promissoras, mas também revolucionárias, prometendo mudar o cenário do setor financeiro e a experiência do consumidor.

Drex promete mais que transações: Visa e Mastercard revelam o potencial completo

O Drex, que pode ser descrito como um “Pix inteligente”, aponta para um futuro em que a moeda digital facilitará as transações com uma eficiência sem precedentes.

Cristiane Taneze da Visa destaca que a moeda “resolverá questões dos brasileiros” e trará “novos casos de uso”. Além disso, ela enfatiza a importância da segurança e da privacidade, onde o equilíbrio é fundamental. Considerando essa perspectiva, a expectativa é que o Drex ofereça uma privacidade robusta, crucial não só para o setor bancário, mas também para os usuários individuais.

Enquanto isso, Leonardo Linares da Mastercard acredita que o Drex trará “mais eficiência para o sistema financeiro, que é uma coisa que inclusive o Banco Central traz para a mesa sempre que eles falam do Drex”. Além de ser um vetor de “inovação” e “simplicidade de uso”, com experiências de usuário mais integradas graças à tecnologia avançada.

A interoperabilidade internacional é outra grande esperança. Taneze prevê um Drex “conectado com o mundo”, permitindo que “o cidadão global possa utilizar o Drex no mundo inteiro”.

As expectativas se alinham com a agenda de inovação do Banco Central do Brasil, que após o sucesso de iniciativas como o Pix e o Open Finance, continua a adotar uma postura aberta à inovação e ao diálogo com empresas e startups.

A adesão das empresas no projeto piloto do Drex, como a Dinamo Networks, é um sinal claro de que a segurança será uma das pedras angulares desta nova empreitada digital.