Vivo terá nova marca de celulares no Brasil? Veja os detalhes

A gigante das telecomunicações Vivo, parte do conglomerado chinês que inclui Realme, OPPO e OnePlus, está prestes a lançar uma nova marca de celulares no Brasil. A expectativa gira em torno da Jovi, submarca que promete estrear no mercado nacional com modelos específicos.

O Jovi V50 Lite, um dos primeiros aparelhos dessa linha, já apareceu em plataformas como a GSMA e Geekbench. Tais registros revelam detalhes importantes, gerando curiosidade sobre o potencial lançamento no país.

Especificações do Jovi V50 Lite

O Jovi V50 Lite, identificado como Vivo V2440, exibe especificações intrigantes. Equipado com memória RAM de 12 GB, aparecendo como 11,36 GB no Geekbench, o modelo já traz o Android 15 instalado.

Ainda não há confirmação, mas espera-se que o chipset seja um MediaTek Dimensity 6300.

O processador octa-core do aparelho possui seis núcleos de 2,0 GHz e dois de 2,4 GHz, complementados pela placa gráfica Mali-G57. Nos testes de benchmark, o dispositivo alcançou 753 pontos no single-core e 1934 no multi-core.

(Imagem: 91Mobiles/Reprodução)

Embora o lançamento oficial ainda não tenha sido confirmado, há uma forte expectativa de que essa nova iniciativa da Vivo possa chegar em breve aos consumidores brasileiros.

A movimentação segue a estratégia de expansão global da empresa.

Estratégia de mercado e potencial brasileiro

A presença da Jovi no Brasil é vista como uma estratégia inteligente da Vivo para evitar conflitos com a operadora homônima. A marca poderia ser um rebranding de modelos chineses, trazendo as mesmas especificações com um nome diferente.

Portais estrangeiros especulam que o Jovi V50 Lite pode ser exclusivo da China, mas a possibilidade de seu lançamento no Brasil persiste. Outros modelos, como Jovi V50 e Jovi Y39, também foram mencionados nas bases de dados.

Impacto no mercado nacional

Se confirmada, a chegada da Jovi marca a terceira grande empresa do grupo BBK Electronics a atuar no Brasil, após Realme e OPPO. Essa expansão reforça a tendência de “invasão” de marcas chinesas, prometendo agitar o mercado local.