No entanto, especialista afirma que não há nenhum perigo iminente relevante para a economia da região a curto prazo.
Leitura no bloco foi de 48,0 no mês passado, ante 50,5 em agosto. Setor pouco cresceu na Alemanha, enquanto recuou na França, Espanha e Itália.
Queda foi de 0,3% no mês passado na base anual, sendo esta a mínima em mais de quatro anos.
Apesar do aumento de 0,1% em agosto, os preços ao consumidor recuaram 2,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Segundo pesquisa, sem a maior economia da Europa, o crescimento da produção no bloco teria caído para o nível mais baixo desde junho.
O resultado foi influenciado principalmente pelo aumento no otimismo do setor de serviços.
Para o BCE, considerando os próximos meses, há também poucos indícios de dinamismo na demanda por bens de consumo.
Contração foi motivada pelo ressurgimento dos casos de coronavírus, que levou governos a readotarem medidas de restrições, segundo pesquisa PMI.
Superávit comercial dos 19 países do bloco foi de 27,9 bilhões de euros em julho.
Para o BCE, os resultados são notáveis, mas ainda não estão conforme o esperado, visto que as pressões sobre os preços e as expectativas de inflação...