Mito ou verdade: veja os 5 mitos mais comuns sobre como aumentar o score

A conquista de crédito no mercado financeiro, seja para um cartão de crédito, liberação de um empréstimo ou financiamento, geralmente depende do score de crédito. Com pontuação de 0 a 1 mil, os birôs de crédito informam, por meio do score, a probabilidade que o consumidor tem de arcar ou não com os seus compromissos de pagamento.

Segundo o órgão de proteção ao crédito Serasa, quanto mais próximo dos mil pontos está o score, melhor é o perfil financeiro do cliente. Por outro lado, quanto mais baixa é a pontuação, maiores são as chances da conta ser paga em atraso e, por consequência, essa pessoa possui muitos pedidos de crédito negados.

Ainda assim, alguns mitos são comuns ao se falar do score e listamos cinco deles. O primeiro diz que consultas frequentes ao CPF diminuem a pontuação do score, o que não procede e é uma das maiores preocupações do usuário. Em seguida, há quem acredita que ter uma renda alta aumenta o score, também não sendo condizente, pois não quer dizer que a pessoa tenha bons hábitos financeiros.

Já para aqueles que tiveram o nome negativado, o pagamento das dívidas não garante a automática confiança do mercado, sendo necessário um tempo para equilibrar o relacionamento bancário. Na mesma linha, outro pensamento errado é o de que ter nome limpo é sinônimo de crédito aprovado. Mas, não, pois pode ser que se tenha um histórico de dívidas que o listaram como alguém que não tenha o “bom” perfil para aprovação de crédito.

Por fim, outro mito é o de que colocar CPF na nota fiscal aumenta a pontuação do score, isso também não é verdade. Ademais, é importante lembrar que o score não é a única informação considerada no ato de contratação de crédito, então, pode ocorrer de uma pessoa não conseguir a aprovação mesmo com score alto.