Economia
Georgieva, do FMI, diz que países podem enfrentar falências e cicatrizes se auxílio for retirado muito cedo
Autoridade também pediu pela manutenção da suspensão do serviço da dívida para os países pobres.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, afirmou nesta terça-feira que países de todo o mundo podem ter que lidar com grandes falências e cicatrizes econômicas se o suporte fiscal e monetário utilizado para ajudar suas economias em meio à crise atual for tirado antes da hora.
“Somos muito claros na mensagem que estamos transmitindo para que não retiremos o apoio prematuramente. Se fizermos isso, corremos o risco de falências e desemprego em massa”, disse Georgieva no 125º aniversário da London School of Economias, realizado online.
Ela afirmou ainda que o FMI não enxerga uma saída da crise atual em 2021, por isso a suspensão do serviço da dívida para os países pobres também deve continuar de pé.
Segundo Georgieva, as reformas tributárias são essenciais para ajudar os países a arcarem com obrigações de sua dívida, e taxas de juros muito baixas e negativas representam maiores riscos para os poupadores e o sistema bancário, apesar de serem úteis para ajudar as economias durante a crise.

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