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Saúde

Segredos do sommelier: A ciência por trás do consumo moderado de vinho

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O vinho é uma das bebidas mais antigas e apreciadas da humanidade. Além de ser um símbolo de cultura e tradição, o vinho também pode trazer benefícios para a saúde, desde que consumido com moderação. Mas o que a ciência diz realmente sobre isso?

O consumo de vinho e a saúde: Qual é a verdade?

Um dos principais componentes do vinho que se associou à saúde é o resveratrol, um tipo de antioxidante encontrado na casca das uvas.

O resveratrol pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, reduzindo a inflamação e o colesterol ruim. Além disso, esse componente pode ter efeitos protetores contra o câncer, o diabetes e o envelhecimento.

Outro benefício do vinho é que ele pode diminuir o estresse. O álcool presente no vinho tem um efeito relaxante no sistema nervoso central, aliviando a tensão e a ansiedade.

Um estudo realizado por cardiologistas do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, mostrou que, quando consumido de maneira moderada, o vinho pode ser um grande aliado na hora de enfrentar os problemas do dia a dia, já que diminui o estresse.

A pesquisa foi realizada com homens e mulheres que consomem a bebida em diferentes quantidades ao longo da semana. Os resultados mostraram que o vinho, quando ingerido em quantidades recomendadas, age diretamente na amígdala.

A amígdala é uma estrutura do cérebro que faz parte do sistema límbico e está envolvida nas emoções, na memória e no comportamento social. Ela é responsável por detectar e responder a estímulos emocionalmente relevantes, como o medo, a raiva ou o prazer e está diretamente ligada ao estresse.

Beba com moderação

Apesar de ser cientificamente comprovado que o vinho pode ser benéfico para a saúde de diversas formas, os especialistas ressaltam a importância de não abusar na ingestão de bebidas alcoólicas.

Não estamos defendendo o uso de álcool para reduzir o risco de ataques cardíacos ou derrames devido a outros efeitos preocupantes na saúde“, enfatizou um dos autores do estudo, Ahmed Tawakol.

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