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Economia

Semana fechou aliviada antes que a agenda econômica dos EUA da próxima balance o coreto

Semana fechou favorável ao risco, mas a que entrará vai ficar nervosa com os vários indicadores da economia americana

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Os juros futuros (DIs) cederam, a bolsa de valores avançou para 120 mil pontos e dólar veio para quase mínimas de um ano, em R$ 4,78.

Mercado absorveu o IBC-Br do segundo trimestre, com a forte derrapagem de maio, em 2%.

No exterior, alívio também na sexta, ajudando na compra do risco no Brasil.

A semana nova, porém, tem tudo para balançar o coreto, para o bem ou para o mail, com a agenda econômica dos Estados Unidos.

Vai ter a reunião do Federal Reserve (Fed) na quarta, com o mundo de olho na possibilidade de mais 0,25 ponto percentual nos juros, mas ansioso com a sinalização do chairman, Jerome Powell, sobre o encontro seguinte, em setembro.

Se aguarda, para aquele mês, no mínimo a manutenção das taxas, como a que ocorreu em maio.

Só que na quinta, sairá a primeira leitura do PIB americano do segundo trimestre.

E, no dia seguinte, fechando a semana, saí o Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE). Essa é a régua que a autoridade monetária dos EUA mais gosta.

Então, conforme vieram esses dois indicadores, o que foi decidido sobre os Fed fund e o que ficou sinalizado para a rodada do mês nove, serão questionados.

PIB em alta e inflação também é o pior cenário para que o Fed continue buscando o contracionismo monetário.

Balanços corporativos nos Brasil, em recém-largada, e nos EUA também movimentarão a semana.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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