Saúde
Qual a probabilidade de engravidar mesmo usando contraceptivos?
Engravidar é um medo real na vida de muitas mulheres. Mas qual é a probabilidade real de isso acontecer mesmo utilizando métodos contraceptivos? Descubra a verdade!
Engravidar é um medo real na vida de muitas mulheres, e esse medo aumenta consideravelmente quando imagens de bebês recém-nascidos segurando DIUs (dispositivos intrauterinos) são compartilhadas na internet.
A primeira coisa que as pessoas costumam pensar é: os métodos contraceptivos não deveriam funcionar? Embora falhas possam ocorrer, existe uma margem de erro, no entanto, ela é de fato bastante pequena. Isso é válido até mesmo para métodos como preservativos e pílulas.
De acordo com dados de um estudo promovido pelos Institutos Nacionais de Saúde, quando o assunto são as gravidezes não planejadas, aproximadamente 52% são em mulheres que não utilizam contraceptivos.
Cerca de 43% são em mulheres que utilizaram contraceptivos de maneira incorreta ou inconsistente e 5% dos casos acontecem com mulheres que usaram o método contraceptivo corretamente, mas que falhou.
Eficiência Excepcional
Imagem: WordPress
Quando o assunto são os DIUs, tanto de cobre quanto hormonal, é comprovado que a eficácia é de até 99%. Esse tipo de método contraceptivo está entre os mais confiáveis.
Com o uso do DIU, segundo estatísticas, menos de 1 em cada 100 mulheres ficará grávida no período de um ano. Vale mencionar também que DIUs podem ser retirados a qualquer momento e ter duração de 5 a 10 anos no útero.
E quando o assunto são as pílulas anticoncepcionais? Tanto as combinadas quanto as tradicionais pretendem evitar a gravidez, seja mantendo o óvulo e o espermatozoide separados ou interrompendo a ovulação.
E as falhas?
Muitos métodos contraceptivos de ação rápida, quando não utilizados da maneira correta, podem sim resultar em falhas, segundo estudos do NHS (Serviço Nacional de Saúde).
Quando usado de maneira correto, o adesivo anticoncepcional — que libera hormônios através da pele para prevenir a gestação — tem uma taxa de falha inferior a 1 em 100 mulheres se usado corretamente. Porém, esse número muda quando usado de maneira atípica e a taxa de falha sobe para cerca de 9 em 100 mulheres.
A variação também existe quando o assunto são os preservativos. No caso do masculino, há 98% de eficácia em casos de uso totalmente correto, mas esse número cai para 82% com uso atípico. Já com o preservativo feminino, há 95% de eficácia com o uso perfeito, mas apenas 79% em uso atípico.
O anel vaginal, que libera hormônios através da vagina, segue um padrão semelhante. Se utilizado perfeitamente, possui 95% de eficácia. Em casos de uso atípico, a taxa cai para 79%.
Em suma, embora nenhum método contraceptivo seja infalível, escolher um método e utilizá-lo corretamente é essencial para maximizar a eficácia e minimizar as chances de gravidez não planejada.

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