Agronegócio
Se o boi não resistir ao fim do dinheiro dos salários, que o feriadão tenha sido de churrasco
Mercado vai balançar entre expectativas, ao menos para que seja estancada a hemorragia do boi
O cenário para o boi gordo nesta semana que adentra não reserva muita clareza.
Aparentemente poderá haver alguma leve melhora, desde que se confirme o escoamento mais satisfatório da carne nos açougues neste fim de semana de quase feriadão.
A boa notícia, em meio a uma situação de fragilidade que o boi vive sequencialmente, é que a saída do atacado para o varejo foi melhor justamente pela programação dos compradores mais otimistas.
Estabilizou as cotações, embora a alta da sexta, pelo Cepea, de 1,17%, indo a @ a R$ 202, não terá muito impacto em um dia de baixo volume de negócios.
Então, a interrupção das baixas, quando na semana de final de agosto a cotação chegou a R$ 190 em São Paulo, em alguns casos, serviu para segurar o preço num patamar pouco melhor caso não haja continuidade da recuperação a partir de segunda (11).
A notícia ruim é que, no entanto, o dinheiro dos salários já saiu das carteiras dos cidadãos, e entra-se praticamente na segunda quinzena do mês.
Enquanto isso, os desafios prosseguem com escalas confortáveis na média dos frigoríficos, em 12 dias úteis, com oferta tranquila de bois – e vacas. Estas, sim, que fizeram a grande diferença da oferta cheia que se vive em 2023.

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