Economia
Fragilidade chinesa ‘pesa’ e bolsas asiáticas ‘tombam’, na última sessão da semana
Pequeno avanço de indicador mandarim é sinal de que a economia local ‘não está bem’
Ante à fragilidade dos dados econômicos da China (a maior economia da região e a segunda do planeta), as bolsas asiáticas exibiram tendência majoritária de queda, na sessão desta sexta-feira (1º), apesar de o índice de gerentes de compras do gigante asiático (PMI, na sigla em inglês), registrou ligeira alta, de 49,5 em outubro, para 50,7, em novembro, atingindo a máxima em três meses, segundo aponta a consultoria S&P Global e a Caixin.
“A divergência do PMI da Caixin e do oficial é normal, quando a economia não está tão bem”, avaliou o economista-chefe do Hang Seng Bank China, Dan Wang, ao citar a retirada de investimento estrangeiro como um fator que cria cautela no mercado chinês.
Apesar de moderado, este resultado superou a expectativa de analistas consultados pela FactSet, cuja projeção era de que o indicador atingisse 49,8, uma vez que o PMI oficial da indústria mandarim apresentou queda de 49,5, no mês passado, para 49,4, neste.
Diante desse cenário de instabilidade na frente oriental, enquanto o índice Xangai Composto ficou próximo da estabilidade, com avanço mínimo de 0,06% a 3.031,64 pontos e a de Shenzhen, cresceu 0,25% a 1.975,11 pontos, o nipônico Nikkei caiu 0,17%, a 33.431,51 pontos, como reflexo do reposicionamento do mercado local, ante à expectativa de que o presidente do bc ianque, Jerome Powell, adote um discurso ameno em relação à política monetária estadunidense. Destaque para os recuos das ações locais da Rakuten Group e M3, de 4,4% e 3,6%, respectivamente.
Na mesma ‘toada’ baixista, o Hang Seng, de Hong Kong, retraiu 1,25%, em 16.830,30 pontos, em contraste com o avanço pífio de 0,03% a 17.438,35 pontos, do taiwanês Taiex. De igual forma, o sul-coreano Kospi perdeu 1,19% a 2.505,01 pontos, por conta da realização de lucros, após ganhos recentes auferidos em cinco semanas seguidas de alta. O destaque coube aos declínios da SK Innovation e LG Energy Solution, de 6,1% e 5,7%, respectivamente.
Coerente com o revés asiático, o australiano S&P/ASX 200 baixou 0,20%, a 7.073,20 pontos, com o setor de tecnologia sendo pressionado, em decorrência da fragilidade de seu similar em Nova Iorque.
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