Índices da China avançam, impulsionados pelos setores de saúde e materiais básicos

As ações de Xangai fecharam em alta, após sessão fraca nesta terça-feira, 27. Os ganhos nos setores de materiais básicos e saúde elevaram o índice, embora a desaceleração do crescimento dos lucros industriais em setembro tenha ressaltado os contínuos desafios para a recuperação da China.

Os lucros das empresas industriais da China tiveram alta de 10,1% em setembro na comparação anual, sendo esta a quinta alta mensal seguida, apesar da desaceleração ante agosto, conforme dados divulgados pela Agência Nacional de Estatísticas nesta terça-feira.

Em 2020, o crescimento econômico da China deve atingir mínima de 44 anos, à medida em que o país se recupera da crise provocada pelo coronavírus, segundo pesquisa da Reuters.

Reunindo as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, o índice CSI300, avançou 0,17%, enquanto o índice de Xangai teve ganho de 0,1%.

O setor de consumo do CSI300 cresceu 0,33%, enquanto o de saúde subiu 2,76%. Já o setor imobiliário caiu 1,67%.

O volume de negociação na sessão foi baixo, com cerca de 14,91 bilhões de ações negociadas na bolsa de Xangai, cerca de 71,9% da média móvel de 30 dias de 2,73 bilhões de ações por dia.

• Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,04%, a 23.485 pontos.
• Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,53%, a 24.787 pontos.
• Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,10%, a 3.254 pontos.
• O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,17%, a 4.699 pontos.
• Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,56%, a 2.330 pontos.
• Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,26%, a 12.875 pontos.
• Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES perdeu 0,41%, a 2.512 pontos.
• Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,70%, a 6.051 pontos.