Faça a escolha certa: conheça os cursos que você pode se arrepender de fazer!

Se na geração dos nossos pais e avós possuir um diploma universitário era sinônimo de estabilidade e sucesso, infelizmente, esse cenário mudou drasticamente. Há alguns cursos que tendem a causar mais decepção do que alegrias nos recém-formados, e a maioria só descobre isso quando já é tarde demais.

Uma pesquisa feita recentemente pela ZipRecruiter analisou esse fator. Segundo as informações obtidas pelos especialistas, 44% dos universitários lamentam suas escolhas. Esses sentimentos estão frequentemente ligados às perspectivas das carreiras, seja por falta de vagas, ausência de plano de carreira ou baixas remunerações.

O mais curioso é que esses dados se mantêm robustos e perenes desde o ano de 2016. Isso mostra uma consistência nos indivíduos arrependidos por suas opções acadêmicas. Assim, por 8 anos consecutivos, os mesmos cursos têm apresentado um alto índice de desgosto entre o público consultado.

Carreiras que geram mais remorso nas pessoas

Conforme as estatísticas do estudo utilizado como base para este texto, quase metade dos graduados que estão buscando emprego (44%) arrependem-se das suas escolhas de carreiras. Dentre as opções que mais se destacam, jornalismo, sociologia, educação e comunicação são os nomes mais comumente citados. Veja a lista completa:

• Jornalismo (87%)
• Sociologia e Artes (72%)
• Comunicação (64%)
• Educação (61%)
• Gestão e Pesquisa de Marketing (60%)
• Assistência Médica/Clínica (58%)
• Ciência Política e Governo (56%)
• Biologia (52%)
• Língua e Literatura Inglesa (52%)

Esse cenário repleto de arrependimentos persiste na jornada acadêmica de uma grande quantidade de estudantes universitários. Logo, isso só destaca como é essencial pensar bem antes de iniciar uma graduação, de modo a não passar por esse tipo de situação incômoda no futuro.

Infelizmente, existem várias áreas que acabaram se precarizando com o tempo, obrigando aqueles que atuam nelas a buscar outras fontes de renda. Contudo, isso não é motivo para subestimar o ensino superior, e sim para entender como funciona o mercado de trabalho e realizar escolhas mais assertivas.