Política
Presidente do STF retira liminar sobre distribuição de royalties de petróleo de pauta
Liminar foi retirada de pauta a pedido do governo do Rio de Janeiro.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, removeu de pauta o julgamento de uma ação que suspendeu trechos da lei que modificou a distribuição dos royalties do petróleo, agendado a princípio para o dia 3 de dezembro.
Concedida em março de de 2013 pela ministra Rosa Weber, a liminar veio logo após o Congresso aprovar a redistribuição dos royalties em dezembro de 2012, em uma ação direta de inconstitucionalidade solicitada pelo governo do Rio de Janeiro. A nova modalidade de distribuição, que incluía os Estados não produtores entre os beneficiários, foi suspendida na ocasião.
Em novembro de 2019, o julgamento da liminar pelo plenário deveria ter ocorrido, mas foi retirado de pauta pelo então presidente do STF, Dias Toffoli.
Fux inseriu o texto na pauta do dia 3 de dezembro assim que tomou posso na presidência da corte, mas agora retirou novamente, a pedido do governo do Rio de Janeiro.
“A decisão desta noite é de extrema relevância para sociedade e investidores do Estado do Rio, uma vez que garantirá que não haverá colapso financeiro e insegurança jurídica”, agradeceu o governador interino do Estado, Cláudio Castro.
A mudança das regras resultará em perda de 57 bilhões de reais nos próximos cinco anos, argumenta o governo do Rio.

-
Tecnologia2 dias atrás
Plano ‘secreto’ quer acabar com os fios elétricos no Brasil
-
Economia14 horas atrás
Qual é a fortuna da mulher mais rica do mundo – e quem é ela?
-
Saúde2 dias atrás
Anvisa proíbe suplementos de ora-pro-nóbis, mas planta in natura é liberada
-
Mundo2 dias atrás
Zuckerberg, Gates e mais: famosos que optaram por não repassar a fortuna aos filhos
-
Tecnologia2 dias atrás
Evitar ligações indesejadas no WhatsApp é simples e nós te ensinamos como
-
Finanças2 dias atrás
Uma das cédulas mais antigas do Brasil pode valer até R$ 1.000 atualmente
-
Economia2 dias atrás
Financiamento de veículos recua 2,3% em março
-
Política17 horas atrás
Abandono afetivo é crime? Entenda o que diz a lei brasileira