Economia
Compras online começaram cedo em 2020 (e devem continuar em alta por um bom tempo!)
Ainda no pré-pandemia, entre 31 de março e 6 de abril, vendas virtuais cresceram 18,5%.
Caso o cenário da pandemia de Covid-19 tivesse acontecido há duas décadas, comprar alimentos, itens de vestuário e medicamentos das telas do smartphone e do computador não seriam possíveis. Porém, a realidade é outra e a disseminação da doença impulsionou as compras online.
Se as lojas virtuais já estavam com rentabilidade expressiva, elas cresceram ainda mais. No começo da pandemia, as vendas online avançaram 18,5%, entre 31 de março e 6 de abril. No total, segundo levantamento feito pela Ebit|Nielsen, a projeção é de que o varejo digital tenha comercializado R$ 100 bilhões em todo o período pandêmico.
Com as compras virtuais crescendo ao passar dos anos, em meio à crise econômica, especialmente com o desemprego, o ramo varejista têm reagido neste ano incomum. A lógica é simples, os consumidores consideram as compras online mais fáceis, rápidas e econômicas, com valores mais em conta que nas lojas físicas.
Geralmente, as compras online ficam estáveis durante o ano e crescem no final do segundo semestre. Porém, a perspectiva em 2020 foi distinta, já que a eclosão ocorreu cedo, ainda em abril, e não só no Brasil como no mundo todo. Entre fevereiro e maio, quando os números deveriam ser inexpressivos, a ordem se inverteu.
Como ressaltaram os dados da Ebit|Nielsen, as causas são pela necessidade da compra de alimentos, produtos de higiene pessoal, roupas e remédios sem ter de sair de casa e se expor à doença.

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