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Criptomoedas

Bitcoin dispara e supera a casa dos US$ 60 mil nesta terça-feira

Primeiro fundo de índice foi aprovado nesta manhã nos Estados Unidos. Agora, o bitcoin deu seu primeiro passo para ser reconhecido como ativo de terceiro.

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Nesta terça-feira (19) os investidores de criptomoedas voltaram a se animar. O bitcoin, a mais famosa de todas, voltou a ultrapassar os US$ 60 mil. Isso correu após a aprovação do primeiro fundo de índice (ETF) em criptomoeda dos Estados Unidos da América (EUA).

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Subida do bitcoin (BTC)

O bitcoin chegou a ser cotado em US$ 62.854,49 por volta das 10h40m desta manhã. O valor é equivalente a R$ 349.440,87, em uma conversão direta simples. A alta foi de 2,83%, mas no acumulado da semana já são 9,16% de crescimento.

No dia 14 de abril, o bitcoin atingiu sua maior cotação desde o início. Naquele mês, a criptomoeda chegou a valer US$ 64.863,23.

Primeiro ETF

O primeiro fundo de índice em criptomoeda dos EUA foi criado. Com isso, especialistas no assunto dizem que este é o primeiro passo para regulamentação da criptomoeda. Na verdade, seria um avanço na direção e enxergar o bitcoin como um ativo de terceiro.

Agora, o fundo da ProShare, na América do Norte está com o ticker “$BITO”. Esse ETF replica o preço de contratos futuros de bitcoin. Esse detalhe foi causa de bastante frustração no mercado.

Só para se ter uma ideia do volume de importância, no começo da negociação, o $BITO movimentou US$ 280 milhões. Toda essa movimentação de valores elevou o fundo para um dos 15 mais negociados após a abertura do pregão.

Mais movimentação

Outro ETF deve começar a ser negociado nesta semana, quem sabe ainda hoje. O Valkyrie Bitcoin Trust já foi autorizado e também vai lidar com contratos futuros de bitcoin. Ele será negociado com o ticker “BTCV”. Atualmente, a criptomoeda bitcoin é considerada uma commodity, nos EUA.

A SEC, agência reguladora do tema nos EUA, define “contrato futuro” como: “um acordo de compra ou venda para uma quantidade específica de bitcoin a um preço específico para uma data específica no futuro”.

No Brasil, os primeiros ETFs lastreados em criptomoedas também foram lançados neste ano (2021).

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