Criptomoedas
Volatilidade em 2021 favoreceu ativos de alto risco, como o Bitcoin
Criptomoeda valorizou 79,32% este ano, deixando para trás o dólar, que subiu apenas 9,93%
Marcado pela extrema volatilidade, 2021 foi o ano que premiou, mais, os investimentos de risco, como é o caso do ‘campeoníssimo’ bitcoin, a mais conhecida criptomoeda do mundo, que valorizou no período, 79,32%, deixando muito atrás, as demais alternativas.
Dólar é vice – Bem depois do criptoativo, aparecer o dólar, com alta de 9,93% ante o real, cuja cotação passou de R$ 5,19, no início do ano, para R$ 5,68 em dezembro corrente. Em contraste, o euro subiu somente 0,79%, no mesmo período.
Segunda fila – Na segunda fila de valorização, vêm três ativos com perfil mais conservador, como é o caso do Certificado de Depósito Interbancário, o CDI, que avançou 3,95%, seguido da poupança (2.99%) e do Índice de Hedge Funds da Anbima (IHFA), que avançou 1,98%. Neste caso, os dois primeiros ativos são atrelados à taxa básica de juros (Selic), cuja variação no ano passou de 2% ao ano para 9,25% ao ano, atualmente.
Ouro rende pouco – Abaixo dos ativos descritos, é a vez do ouro, que acumulou valorização de apenas 1,25% no ano, seguido pelo Índice de mercado Anbima (série B IMA-B) – índice formado por títulos públicos indexados à inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que são as NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional – Série B ou Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) – que recuou 0,42% em 2021.
Maiores perdas – As maiores perdas observadas no ranking das aplicações estão relacionadas à renda variável, como é o caso do Índice de Fundo Imobiliário (IFIX) e o Ibovespa, que recuaram 7,02% e 10,30%, respectivamente.
Aversão aumenta – A constatação do estudo, apresentado pelo site e-investidor do Estadão, é de ampliação significativa da aversão ao risco, uma vez que os ativos de renda variável estariam mais “ligados à percepção do estado atual da economia”.
Setores ‘deprimidos’ – Outra conclusão relevante é que a escalada da inflação e a elevação dos juros contribuem para ‘deprimir’ setores mais sensíveis, como o imobiliário, varejo, tecnologia, educação e turismo, o que contribui de forma efetiva para derrubar o índice da bolsa brasileira (Ibovespa).

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