Redes sociais caem na Bolsa

Ao que tudo indica, as negociações de pré-mercado estavam corretas no final das contas, visto que estavam apontando para quedas significativas para as empresas que são ligadas às redes sociais, depois que o SnapChat indicou um menor crescimento esperado.

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Na realidade, quase todas foram afetadas. Nesse sentido, a previsão acabou cumprindo-se na abertura em Wall Street, uma vez que quase todas as empresas afundaram-se.

Ou seja, as ações da Meta, por exemplo, empresa de Zuckerberg, dona do Facebook e do WhatsApp, caiu em torno de 10% nas ações, o Pinterest também derrapou em torno de 20%, enquanto a Alphabet, dona do Google e todos os seus produtos, como o próprio YouTube, caíram em torno de 6,5% e as ações da Snap foram catastróficas, caindo quase 40%. Dessas grandes quedas, a única empresa que teve uma desvalorização mínima foi o Twitter em torno de 2,2%.

Em vista disso, a Bloomberg já tinha noticiado que estas empresas estavam prestes a perder aproximadamente 100 mil milhões de dólares de capitalização bolsista no dia 24 de maio de 2022, fazendo uso das descidas das cotações na fase pré-mercado (antes da abertura oficial da bolsa norte-americana).

Destarte, em uma nota direcionada aos seus funcionários, o presidente executivo do Snap, Evan Spiegel explicou que a empresa está enfrentando “o aumento da inflação e das taxas de juro, a escassez da cadeia de abastecimento e as rupturas de mão-de-obra, as mudanças na política de plataformas, o impacto da guerra na Ucrânia e muito mais“. No entanto, cabe salientar que não é a primeira vez que essa movimentação ocorre.