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Mercado de Trabalho

A Geração Z muda o mercado de trabalho!

A ambição se tornar um líder não faz parte da geração Z, pois passaram a repensar sobre os modelos de trabalho oferecidos pelo mercado.

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Se a discussão atual fosse sobre sonhos e conquistas, certamente, a Geração Z iria alegar que os maiores sonhos não contam com trabalho!

Esta novidade dos jovens tem sido a última a ser recebida no mercado e trouxe um tanto de personalidade para o meio, contando com questões diversas e flexíveis, coisa que não eram observadas.

Conforme indica o consultor de carreira de Harvard Gorick Ng, a Geração Z são os nascidos entre 1997 e 2012, levando em conta o contexto histórico da pandemia, com as principais características dessas pessoas, como traumas e períodos de incertezas.

Mas essas podem ser questões apenas pessoais, pois no mercado de trabalho as indicações são outras.

Há uma verdadeira inquietação em questionar por que as coisas são como são. Diante dessas incertezas, alguns jovens respondem com pessimismo, outros com ativismo.”

Gorick, estudante de Berkeley, encontrou e entrevistou vários jovens ao redor do mundo e perguntou-lhes quais são as prioridades de cada um deles referente à carreira.

Há semelhanças entre as respostas, pois algumas delas se repetem: alcançar estabilidade financeira, ter dinheiro demais, encontrar o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho e empreender.

De acordo com o acadêmico de Berkeley, Gorick apontou que apenas 2% desses jovens possuem o objetivo de crescer em empresas corporativas.

Talvez porque a ideia de ficar 20 anos em uma empresa possa parecer um compromisso muito grande, talvez porque o ambiente corporativo não seja mais tão legal”, apontou Gorick.

A Geração Z procura uma carreira diferente

É claro, a Geração Z não rejeita o fato de um dia ser líder do mundo corporativo, mas os jovens buscam funções distintas, menos técnicas, do que era oferecido no mercado. São ideias mais criativas e objetivas no que pretendem fazer.

As gerações que estão mais satisfeitas com o ambiente corporativo e com a ideia de liderança são Geração X (1965 a 1980) e a Geração de baby boomers (1945 e 1964). A Geração Z chegou ao mercado querendo transformar a cultura local encontrada durante anos.

Home office ou trabalho remoto?

Esses modelos de trabalho aguçados pela pandemia não estão na lista de prioridades da Geração Z.

O que os mais novos querem é um tratamento diferenciado aos funcionários, flexibilidade dentro do trabalho e qualidade de vida que o emprego deve gerar, conforme apontou o estudo americano Creer Interest Survey 2022.

O tratamento diferenciado entre a empresa e o funcionário é algo que a Geração Z também tem proposto.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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