Empresas
Ambev assina com dona da Vivo e Nokia
Quer rede privativa de internet.
A Ambev (ABEV3) firmou contrato com a Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3), e a Nokia para a instalação de uma rede privativa de internet 4G em 30 unidades operacionais, como armazéns, fábricas, centros logísticos e de distribuição. Para a produtora de bebidas, a iniciativa faz parte da estratégia de digitalização das operações, alinhada aos conceitos da indústria 4.0. Já para as empresas de telecomunicações, esse tipo de parceria representa uma das principais apostas para o crescimento no mercado.
A rede privativa na Ambev será utilizada em aplicações de internet das coisas, inteligência artificial e big data. Essa infraestrutura permitirá a conexão simultânea de milhares de sensores e dispositivos, garantindo o tráfego massivo de dados por meio de um sinal exclusivo, sem interferências externas. A tecnologia será aplicada para automatizar operações e aumentar a eficiência logística, como no caso de Armazéns Inteligentes, que estarão integrados aos Sistemas de Gerenciamento de Armazéns (WMS).
No Brasil, o mercado de redes privativas está em desenvolvimento, com empresas e operadoras buscando soluções específicas e personalizadas para cada atividade. Cada projeto é desenhado de forma customizada para atender às demandas do cliente.
Ambev (ABEV3): redes privativas
Atualmente, a maior parte das redes privativas utiliza tecnologia 4G, que já atende a muitos casos de uso. No entanto, a chegada do 5G, com maior velocidade e menor latência, está ampliando o potencial dessas aplicações. Pereira destaca que o 5G será essencial para novos cenários em desenvolvimento no Brasil, como carros autônomos e cirurgias remotas.
A Nokia, por sua vez, está no mercado de redes privativas desde 2012, tendo implementado a primeira rede desse tipo no mundo. Atualmente, a empresa conta com 795 clientes globais de redes privadas sem fio, sendo 10% deles na América Latina.
3TRI24
No terceiro trimestre de 2024, a Ambev registrou lucro líquido de 3,566 bilhões de reais, o que representa uma queda de 11,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por outro lado, o Ebitda ajustado cresceu 7,3%, totalizando 7,063 bilhões de reais. A receita líquida somou 22,096 bilhões de reais, com alta de 8,8% no conceito reportado e 4,9% no conceito orgânico.
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