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Tecnologia

Anatel vai proibir celulares 3G e 2G no Brasil a partir de 2025

A partir de abril de 2025, apenas celulares com tecnologia 4G ou superior poderão ser comercializados no Brasil, segundo a Anatel.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), responsável pela regulamentação das telecomunicações no Brasil, anunciou uma importante medida que entrará em vigor em abril de 2025. Essa decisão vai impactar diretamente o mercado de celulares no país e tem foco principal na modernização tecnológica.

Com a nova regra, aparelhos que não suportem a tecnologia 4G ou superior serão proibidos de serem certificados e vendidos.

O objetivo é garantir que o Brasil esteja alinhado com os avanços das redes 4G e 5G. Isso reforça o compromisso com a inovação e a conectividade.

Agência visa melhorar a expansão da conectividade no Brasil com nova medida – Imagem: reprodução

Transformação digital e conectividade

A Anatel enfatiza que a transição é crucial para acompanhar as transformações digitais. Em um cenário de crescente demanda por conectividade e desempenho, a adequação dos dispositivos é essencial.

Dessa maneira, os celulares mais antigos ainda em uso, que operam apenas nas redes 2G e 3G, não serão afetados.

Além de celulares, a regulamentação se estende a outros terminais de comunicação móvel. Com isso, o mercado brasileiro de telecomunicações deve experimentar um impulso significativo.

A expectativa é de que essa mudança traga melhorias no desempenho e na conectividade dos aparelhos.

Balanço e expectativas

Tal medida visa não só a inovação tecnológica, mas a competitividade no setor de telecomunicações.

A Anatel acredita que a decisão incentivará o desenvolvimento de tecnologias mais avançadas. Assim, o Brasil se prepara para um futuro de mais eficiência e modernização.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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