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Aversão ao risco global volta forte e derruba Ibovespa: -0,64%

Mercados internacionais refletem ‘pancada’ monetária simultânea de bancos centrais, ao redor do mundo

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Foto divulgação

A associação explosiva de aperto monetário e inflação sem controle trouxe de volta a aversão ao risco, um dos maiores inimigos do mercado financeiro global. Essa pode ser uma das explicações da maré negativa das bolsas mundiais, que também ‘contamina’ o Ibovespa que, às 16h20, operava em baixa de 0,64% a 107.632,44 pontos.

Ação concertada – Muito mais do que o temor, jamais provado, sobre a letalidade da variante viral laboratorial ômicron, é o peso de ação quase concertada entre bancos centrais, de puxada dos juros, em meio a índices inflacionários crescentes, como é o caso dos preços ao produtor na Alemanha, que avançaram quase 20%, o maior pico inflacionário da pátria germânica em 60 anos

Alta volatilidade – A tendência adversa dos negócios também pode estar presente na bolsa de Nova Iorque (NYSE), que opera em volatilidade, em meio a diversos eventos simultâneos: vencimento de contrato de opções sobre índices; futuros de índices; opções sobre ações e futuros de ações. Aqui, a Bovespa também acompanha, igualmente com o vencimento de opções, que também contribui para o caráter volátil do momento.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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