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Economia

Azeite impróprio no mercado: vendido por R$ 39,90 em conhecida rede de supermercados

Tudo começou com a denúncia de um consumidor, que notou algo estranho com o azeite sendo vendido. Foram recolhidas 49 garrafas do estabelecimento.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) entrou em ação em algumas cidades do estado de São Paulo, como Bauru e Botucatu, após uma denúncia que trouxe à tona uma questão preocupante: uma rede de supermercados estava vendendo azeite considerado impróprio para o consumo.

O produto, um azeite italiano da marca Vincenzo, estava sendo comercializado a R$ 39,90, embora figurasse em uma lista de itens proibidos.

Denúncia e recolhimento

Tudo começou com a denúncia de um consumidor, que notou algo estranho no azeite à venda. Diante disso, o MAPA agiu rapidamente e recolheu 49 garrafas do referido azeite, identificado com o lote 19227 095.

Essa ação ocorreu porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia determinado a retirada desse lote do mercado em uma ação anterior, e ele constava em uma lista de azeites impróprios divulgada em dezembro.

Consequências e prevenções

Após o recolhimento, análises laboratoriais confirmaram a inadequação do produto às normas de identidade e qualidade para azeites de oliva. Como resultado, tanto o estabelecimento quanto o seu centro de distribuição foram autuados.

A rede, que possui 15 lojas espalhadas pelo centro de São Paulo, já foi orientada a retirar o produto de circulação em todas as suas unidades. Atualmente, a empresa enfrenta um processo administrativo no qual deverá apresentar sua defesa.

O papel do consumidor e ações futuras

Esse incidente serve como um lembrete crítico para que os consumidores permaneçam vigilantes e denunciem quaisquer suspeitas de irregularidades, especialmente em produtos alimentícios como o azeite, que possuem especificações de qualidade rigorosas.

Por parte das autoridades, a vigilância continua sendo uma prioridade para garantir que tais incidentes sejam evitados e que apenas produtos seguros e de qualidade estejam disponíveis no mercado.

Embora o nome da rede de supermercados não tenha sido divulgado, esse caso destaca a importância da conscientização e da responsabilidade tanto por parte dos consumidores quanto dos fornecedores em manter padrões de segurança alimentar.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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