Caso de Cambridge Analytica volta à tona

O criador do Facebook e dono do WhatsApp, o presidente da Meta, Mark Zuckerberg, está sofrendo um processo referente a um devido escândalo que envolve a consultoria Cambridge Analytica. De fato, o caso que foi revelado em 2018, acabou envolvendo o uso de dados de 87 milhões de usuários, aproximadamente, de acordo com o que foi informado na época.

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Ao que tudo indica, a Cambridge Analytica acabou utilizando essas informações a serviço da campanha do ex-presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, nas eleições presidenciais nos Estados Unidos no ano de 2016.

Além disso, o Facebook já havia sido processado devido a esse caso no ano de 2018. No entanto, nas ações que foram apresentadas no dia 23 de maio de 2022, a procuradoria de a procuradoria de Washington D.C., nos EUA, alega que Zuckerberg participou de forma pessoal nas decisões que permitiram à Cambridge Analytica acessar dados pessoais de milhões de usuários.

“As evidências mostram que Zuckerberg estava pessoalmente envolvido na falha do Facebook em proteger a privacidade e os dados de seus usuários, levando diretamente ao incidente da Cambridge Analytica“, afirmou Racine.

Além disso, também enfatizou que “essa violação de segurança sem precedentes expôs dezenas de milhões de informações pessoais de americanos, e as políticas de Zuckerberg permitiram um esforço de vários anos para enganar os usuários sobre a extensão da conduta ilícita do Facebook“.

Sem sombra de dúvidas, nesse momento, o dono da Meta está tendo que enfrentar acusações gravíssimas que podem, em tese, comprometer o futuro de sua empresa.