Saúde
Cientistas desenvolvem técnica capaz de progredir a imortalidade
Para cientistas, bilionários do setor tecnológico, a humanidade tem grandes chances de alcançar o mais perto da imortalidade.
O imortalismo acredita na imortalidade da alma, na qual é o alicerce de diversas religiões. Já os imortalistas, que possuem metas não espirituais, as quais prezam por expandir os limites da longevidade, perante a ciência.
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O tema, além de ser extremamente fascinante, é bastante polêmico, sendo retratado através do livro de Peter Ward, ainda sem tradução para o português e chamado “O preço da imortalidade – a corrida para viver sempre”.
Para cientistas, bilionários do setor tecnológico, a humanidade tem grandes chances de alcançar o mais perto da imortalidade. Através de uma técnica, conhecida como criônica, os corpos humanos podem ser congelados em uma temperatura de até menos 196⁰, impedindo que haja o processo de deterioração ao longo dos anos.
A tese construída pelos imortalistas, é que caso a ciência consiga estender a expectativa de vida em 20 ou 30 anos, relativamente 110 ou 120 anos, os avanços irão mudar a história de vida da humanidade.
Ademais, de acordo com o cientista Aubrey de Grey, a medicina regenerativa seria capaz de derrotar o processo de envelhecimento, havendo tratamentos capazes de reparar os danos causados pelo tempo, não se transformando em patologias.
Na mitologia grega, o mito de Orfeu foi originalizado a fim de ensinar aos homens, as consequências negativas que estão por trás de quem desafia a morte. Assim, com a morte de sua esposa, Ward se desloca até o submundo dos mortos para resgatar a sua amada. Diante do seu grande apelo, deus Hades aceita o pedido e impõe que o casal nunca mais olhe para trás.
Por fim, estudos mostram que drogas antienvelhecimento estão sendo testadas para combater a Covid-19. Lembrando que, as enfermidades se tornam mais próximas com a chegada da velhice, devido ao enfraquecimento do sistema imunológico.
Dessa forma, o uso dessas drogas pode funcionar de forma positiva, para retardar este processo. Além disso, os cientistas preferem não usar o tempo “antienvelhecimento”, uma vez que apresenta uma carga negativa quanto a chegada da velhice, sendo um fator de risco para todos.
Vale ressaltar, que a degradação do sistema imunológico pode afetar também aos jovens, uma vez que, possuem a idade biológica acima da idade cronológica, resultando na existência de doenças crônicas como hipertensão e diabetes.
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