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Mercado de Trabalho

Empresas e cursos tecnológicos ainda apresentam insuficiência feminina

O número de mulheres representantes a esses cargos, é equivalente a 24%, sendo também, caracterizado por 2% a mais em duas décadas. Confira!

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Ao longo dos anos, as mulheres vêm se tornando destaque através de força de vontade, quebra de barreiras sociais, econômicas e culturais, além de se transformarem em elementos fundamentais para o avanço tecnológico.

Veja também: Veja como ficaram as novas regras para a aposentadoria de mulheres em 2022

Exemplos fortes, como Ada Lovelace, fundadora do primeiro computador, Annie Easley, cientista de foguetes da NASA e Cecília Payne, astrônoma, foram peças imprescindíveis para a evolução na sociedade e o reconhecimento atual das mulheres no âmbito tecnológico, o que infelizmente, ainda necessita de melhorias.

Atualmente, muitos cargos voltados a área tecnológica como: ciências da computação, engenharia, física, entre outros, são disputados por mulheres, tornando-se grandes sucessos e fontes de inspiração para muitas outras.

O número de mulheres representantes a esses cargos, é equivalente a 24%, sendo também, caracterizado por 2% a mais em duas décadas. Além disso, para especialistas, esses cargos precisam ser mais valorizados e explorados pelos jovens, havendo disponibilidade para ambos os sexos.

O termo inovação, se torna muito presente em nossa sociedade, com ideias e posicionamentos diferentes. Porém, a humanidade está sempre em busca de respeito e da diversidade no mercado de trabalho.

A revolução cultural na verdade, precisa partir primeiramente, da própria empresa, dando mais abertura e voz às mulheres na área da computação, mostrando que todas são capazes de realizar qualquer função, inclusive, a de liderança.

Segundo estudos realizados, ainda há uma insuficiência feminina em altos cargos tecnológicos, principalmente, em startups. A ação de eliminar qualquer barreira social e cultural, se torna mais difícil a partir do momento que as próprias mulheres enxergam o objetivo como algo insuperável, impossível de alcançar.

Por fim é importante destacar também, o quanto profissionais do sexo feminino (como a cientista Nina da Hora e a UX design Karina Talks) na atualidade, estão desempenhando um papel fundamental em explorar, e compartilhar experiências vivenciadas por elas próprias, até chegarem ao patamar de hoje, simbolizando conquista, resistência e incentivando à diversidade dentro de empresas e cursos tecnológicos.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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