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Cientistas revelam que planetas podem formar depósitos de diamantes

Já imaginou ter diamante caindo do céu? De acordo com cientistas, alguns planetas podem fazer isso. Entenda!

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O sistema solar é composto de múltiplos planetas. Ainda que suas origens sejam iguais, partindo da mesma explosão que originou o Sol e toda formação ao redor dele, cada planeta teve sua construção própria, através de sua própria zona orbital.

Toda massa rochosa que circunda o Sol acabou se acumulando e formando alguns planetas com tamanhos e peculiaridades distintas, no qual a Terra ficou na chamada zona habitável, que permite e propagação e evolução da vida.

Sabendo que a composição de cada planeta difere do que conhecemos aqui no nosso, é sabido, também, que, de acordo com as composições de suas atmosferas, esses planetas podem apresentar facilidade para compor materiais que são raros e precisos aqui na Terra, da mesma forma que materiais abundantes aqui são raros em outros planetas.

Esse pensamento parte de uma prerrogativa mais lógica ao avaliar a composição básica da formação do sistema solar.

Uma pesquisa recente, publicada na ultima sexta-feira (2), apresenta a possibilidade de alguns planetas dentro do sistema solar possam formar depósitos de diamantes. Essa ideia já era estudada e repassa em alguns livros de ciências, considerando a alta concentração de carbono, material principal para formação de diamantes, em alguns dos planetas mais afastados do Sol.

Os cientistas usaram plástico para fazer a recriação das condições de Urano e Netuno, onde seria possível gerar diamantes.

Segundo as informações dadas pelos cientistas responsáveis pela pesquisa, a intensa pressão que habita esses planetas pode transformar hidrogênio e carbono em diamante. Essa hipótese, como já havia comentado, é bem discutida e aceita, considerando que as matérias bases estão disponíveis e que esses planetas compõem elevadas pressões atmosféricas.

O estudo foi publicado pela revista Science Advances sugerindo a possibilidade dessa formação abrupta de diamantes.

A simulação para desenvolver os cristais foi feita com base em plástico, tendo sido recriadas condições da possível aparição do material em ambos planetas, a mistura química possibilitou níveis de oxigênio não atingidos em ensaios anteriores. Pesquisas realizadas em algumas partes do mundo ajeitaram seus experimentos anteriores e utilizaram um novo material similar ao plástico, que foi encontrado em amostras de Urano e Netuno.

Assim, o material foi eletrocutado com um laser para que fosse simulada a pressão similar aos planetas escolhidos, o resultado dos flashes de raios-x em alta intensidade possibilitou a formação de nanodiamantes, pequenas formações vistas apenas em microscópio.

Com isso, é possível também que diamantes possam ser formados na atmosfera e serem despejados nos planetas como granizos. Essa situação seria possível em planetas gigantes como, por exemplo, Saturno, além de Urano e Netuno, como apostam os resultados da pesquisa.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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