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Economia

Curitiba é a segunda cidade com maior saldo de empregos do País

O mercado de trabalho em Curitiba começou o ano em um ritmo muito bom, tornando a capital a segunda que mais gerou vagas com carteira assinada no País, Confira aqui!

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Devido à pandemia da COVID-19, diversos setores do Brasil foram afetados direta e indiretamente. Nesse sentido, vale ressaltar que a economia foi a mais afetada, gerando uma taxa de desemprego altíssima e uma inflação que não ocorria desde a década de 90. Todavia, o mercado de trabalho em Curitiba começou o ano em um ritmo muito bom, tornando a capital a segunda que mais gerou vagas com carteira assinada no País em janeiro, atrás apenas de São Paulo.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última quinta-feira (10) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, Curitiba criou 7.288 vagas no primeiro mês do ano. São Paulo gerou 17.430 vagas e Vacaria (RS) ficou em terceiro lugar, com 5.309 vagas.

Esse saldo é calculado pelo Caged, levando em consideração a diferença entre entre admissões (42.049) e demissões (34.761), fechando o estoque de vagas no município em 727.284 empregos.

Entre os setores que geraram mais vagas em Curitiba, estão os serviços de construção com 6.822 vagas, e indústria, com 690. O comércio, porém, teve saldo negativo de 963 vagas. Do total de saldo, homens ocuparam 4.092 vagas e as mulheres, 3.196. As vagas foram ocupadas por pessoas entre 18 e 24 anos, majoritariamente.

De acordo com o prefeito, “os números comprovam que a nossa economia aqui de Curitiba virou a chave da pandemia. Ainda temos desafios, mas vamos em frente com a esperança de dias melhores”.

Não obstante, a prefeitura de Curitiba possui programas e ações que visam dar sustentação à retomada da atividade econômica tanto para trabalhadores quanto para empreendedores. O Município gerou um fundo de aval de R$10 milhões com um potencial de catapultar em até R$100 milhões os investimentos por parte das empresas curitibanas.

No intuito de reduzir a burocracia, o número de atividades incluídas na lei de liberdade econômica foi ampliado. O município também prorrogou o prazo de pagamento de impostos e promoveu um programa de refinanciamento, o Refic-Covid-19, que permitiu o parcelamento de débitos em até 36 meses.

Também, a prefeitura vem investindo em capacitação para trabalhadores e empreendedores, além de prestar apoio ao setor de eventos, com a utilização de R$2,7 milhões para projetos desse segmento e moratória de dívidas, até o fim do ano.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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