Mercado de Trabalho
Demissões BIZARRAS em big techs geram polêmica; relembre as piores
Empresas do Vale do Silício e Wall Street protagonizam demissões controversas.
Nos bastidores das grandes corporações, a busca incessante por lucros muitas vezes ofusca a consideração por seus colaboradores. Wall Street é emblemática por sua frieza, enquanto o Vale do Silício, apesar de inovador, não é exceção quando o assunto são as demissões.
Nas últimas décadas, o Vale do Silício passou por um crescimento explosivo, impulsionado por inovações tecnológicas. Empresas da região se destacam por tentar humanizar o ambiente de trabalho, mas também protagonizam demissões que geram críticas.
A brutalidade nas demissões dessas gigantes tecnológicas levanta questionamentos sobre as práticas empresariais. Desligamentos abruptos e desumanizantes são frequentemente relatados, revelando a complexidade desse cenário corporativo.
Despedimentos polêmicos de Elon Musk

Elon Musk, notório por seu estilo de gestão, enfrentou críticas ao demitir todo um departamento no Twitter, agora X. Um dos casos notórios envolveu uma discussão pública com uma ex-executiva que sequer sabia que havia sido demitida.
Após esses episódios, Musk passou a circular pelos escritórios com guarda-costas, inclusive em momentos triviais. As decisões do bilionário amplificam o debate sobre a gestão de pessoal em grandes corporações.
Em um episódio que chocou o mundo corporativo, o CEO da Better.com, Vishal Garg, demitiu 900 funcionários em uma videochamada de um minuto. O anúncio ocorreu pouco antes do Natal, gerando uma onda de consternação e críticas.
Em janeiro de 2023, o Google cortou 12 mil postos de trabalho sem aviso prévio. Funcionários foram pegos de surpresa ao perderem acesso aos sistemas. Um deles, com uma carreira notável, gastou horas buscando suporte antes de ser informado do desligamento.
Stellanis e a estratégia de demissão remota
A Stellantis, conglomerado das marcas Jeep, Ram, Chrysler e Dodge, instruiu 400 colaboradores a trabalharem de casa por um dia, apenas para demiti-los por videoconferência. A ação ilustra a crescente despersonalização nas práticas de desligamento.
Esses episódios destacam a necessidade de um equilíbrio entre eficiência corporativa e humanidade no tratamento dos colaboradores. Embora a busca por inovação seja inerente ao Vale do Silício, o respeito e a ética devem ser igualmente priorizados.

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