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Dexxos (DEXP3) vai pagar dividendos aos acionistas; veja quanto

Vai distribuir participação nos lucros.

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A Dexxos (DEXP3) vai pagar dividendos aos acionistas, conforme aviso aos acionistas encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, o movimento foi aprovado em assembleia geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada da 28 de abril de 2023.

Também traz que a primeira parcela do pagamento ocorrerá dia 25 de maio de 2023, sendo R$ 8,4 milhões.

Depois, R$ 7,9 milhões para pagamento de parte dos dividendos aos acionistas titulares de ações ordinárias de emissão da companhia, correspondente a R$ 0,08947262655 por ação ordinária.

Ainda, outros R$ 492,3 mil para pagamento de parte dos dividendos aos acionistas titulares de ações preferenciais de emissão da companhia, correspondente a R$ 0,09106235050 por ação preferencial.

Dexxos (DEXP3): 1T23

Vale lembrar que a companhia obteve no primeiro trimestre de 2023 lucro líquido de R$ 54,3 milhões, queda de 20% frente igual etapa de 2022. Em termos ajustados, o lucro foi de R$ 45,4 milhões, queda anual de 21,8%.

A companhia é uma produtora de resinas e fabricante de tubos, e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 96,3 milhões, 15,6% abaixo do apresentado um ano antes.

Já a margem foi de 20,5%, alta de 2 pontos percentuais. No ajustado, o Ebitda foi de R$ 93,2 milhões, 15,6% abaixo do 1T22, com a margem em 9,7%, alta de 0,2 ponto.

Enquanto isso, a receita líquida teve queda de 23,6% na mesma base de comparação, para R$ 469,1 milhões.

Balanço

A companhia justificou o resultado informando que a queda na comparação anual decorre da composição do mix de vendas e do menor preço líquido no período que acompanhou a cotação internacional das matérias-primas, principalmente a ureia.

Entretanto, a receita líquida no trimestre apresentou aumento de 5,4% (ou R$ 14,9 mi) em relação ao 4T22, impulsionada pelo maior volume de vendas que compensou a queda das matérias-primas no período em análise, aponta.

Já a dívida líquida teve queda de 56%, para R$ 136,4 milhões. A alavancagem da companhia, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, foi de 0,5 vez, ante 0,9 vez de um ano antes.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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