Às 10:12, o índice de referência do mercado acionário brasileiro registrava queda de 0,2 %, a 101.705,3 pontos.
O índice ficou em 49,5 em agosto, abaixo do patamar de 50, que separa crescimento de contração.
Foram 881 mil pedidos iniciais de auxílio-desemprego na semana encerrada em 29 de agosto.
Índice de preços medido pela FAO avançou 1,9% em agosto em relação a julho.
Corte representa 4,5% do efetivo total da empresa. O cenário foi agravado pela falta de expectativa de recuperação do setor a curto e médio prazo.
Enquanto aguardavam o encaminhamento da proposta para o Congresso, investidores reagiam a dados sobre a produção industrial brasileira.
Queda foi pressionada pelos setores de roupas e calçados, que lideram as perdas. Vendas de alimentos, bebidas e cigarros continuam estáveis.
Resultado superou as expectativas segundo pesquisa da Reuteurs que indicava crescimento de 5,7%.
Mercado fica à espera da apresentação da reforma administrativa e de dados econômicos.
Crescimento do setor de serviços, que é o mais importante do bloco, foi quase paralisado no período, apesar da redução nos preços.