Política
Emprego conquistado, benefício garantido: O segredo de R$ 380 do Bolsa Família
Recentemente, o Bolsa Família está passando por algumas modificações importantes que vão afetar a diversos beneficiários. Algumas regras que haviam sido mudadas na gestão anterior do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram revogadas, como, por exemplo, a mudança do nome que havia sido mudado para “Auxílio Brasil”.
Além disso, o Governo Federal ainda anunciou a criação de algumas parcelas extras dispostas a contemplar um grupo específico de participantes do programa, como famílias que possuam filhos menores, lactantes e gestantes.
Entretanto, a última novidade vai surpreender muita gente. Ao que tudo indica, será implementado, a partir desse mês, um novo acréscimo que será destinado para aqueles que conseguirem arranjar um emprego formal. Vamos entender melhor como isso funcionará, a seguir.
Como será realizado o pagamento dos novos valores?
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deseja estimular as famílias que fazem parte do Bolsa Família a procurarem não depender apenas da ajuda de custo oferecida pelo Estado. Assim, a ideia é que, quando algum membro conseguir recolocação no mercado de trabalho, ele seja recompensado com um valor de R$ 380,32.
“O objetivo é apoiar a família por um período para assegurar maior estabilidade financeira e estimular o emprego e o empreendedorismo.”
Entretanto, mesmo que a pessoa arrume um emprego, conforme a chamada regra de proteção, ela ainda poderá permanecer no quadro de beneficiários do Bolsa Família pelo período de até 2 anos. Para tanto, basta apenas que os valores da sua renda mensal não ultrapassem a quantia de meio salário mínimo.
Aqueles que se encaixam neste requisito, por sua vez, terão direito de receber 50% do valor original durante 24 meses. Mas, se dentro desses 2 anos o indivíduo for privado de sua renda ou se ele solicitar deixar o programa de maneira voluntária, o seu retorno estará garantido.
Para isso, bastará que a pessoa busque uma unidade do CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) que seja mais próximo de sua casa e solicitar o retorno ao programa. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, cerca de 738,7 mil famílias estão na regra de proteção agora em junho.
E é justamente por isso que eles vão receber os montantes de R$ 380,32 destinados às pessoas que conseguiram uma atividade remunerada formal.
Desse montante, 252,7 mil de beneficiários são da região Sudeste do país; 227 mil famílias residem no Nordeste; 95 mil estão no Sul; 82,6 mil no Norte; e 81,2 mil no Centro-Oeste, de acordo com os dados mantidos pelo CadÚnico (Cadastro Único).

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