Agronegócio
Entre Fomc da 4ª e payroll da 6ª, commodities agro devem ter movimentos limitados em qualquer lado
Os fundamentos dos ativos futuros agrícolas, mesmo presentes, tendem a ficar monitorados pelo andamento dos mercados financeiros
A quinta (6) deverá ser um tanto limitante paras as commodities agrícolas, como para os demais ativos de risco nos mercados à vista e futuros.
Tanto nas altas como nas baixas. A soja, por exemplo, testa leva alta como na véspera, entre 0,30% e 0,15%, de US$ 14,70 a US$ 13,57, de agosto a novembro, às 8h35 (Brasília).
Entre a sinalização da quarta do Federal Reserve (Fed) em voltar a aumentar os juros e os dados de empregos nos Estados Unidos (payroll) na sexta, os fundos andarão meio de lado.
Esses donos de recursos especulativos são os principais formadores de preços na CBOT (Chicago) e ICE Futures (Nova York), e sempre tendem a descolar os fundamentos setoriais em momentos de maior risco.
O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, do inglês) foi claro ao avisar que na reunião deste mês a taxa americana vai subir 0,25 ponto percentual, depois da última pausa que a deixou entre 5% e 5,25%.
Com a possibilidade de o payroll registrar manutenção, no mínimo, da geração de empregos, restará menos dúvidas aos traders de que o Fed irá mesmo elevar o custo do dinheiro dos empréstimos e financiamentos na presente tentativa de atenuar a inflação de demanda.
O lado do financeiro está misto nesta passagem, onde os futuros de ações nos EUA, como o S&P 500, caem e o dólar index (DXY) ainda não está comprado. A Bolsa de Hong Kong fechou em baixa.

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