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Economia

Expansão econômica dos EUA deve beneficiar BDRs em 2022

Crescimento ianque de 4% no próximo ano pode contribuir para valorizar títulos brasileiros

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Crédito: 1bilhao

Diante de um cenário de expansão econômica dos EUA e, ao mesmo tempo, de retração da economia por aqui, os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) oferecem boa expectativa de ganhos e complemento de carteira para o investidor brasileiro em 2022.

Crescimento robusto – A despeito dos temores quanto ao eventual avanço da variante ômicron, ou ainda dúvidas quanto à aprovação do megaprojeto (US$ 2 trilhões, a princípio) do presidente ianque, Joe Biden, pelo Capitólio (congresso estadunidense), o entendimento do analista da Empiricus, Enzo Pacheco, é de que tais fatores não devem impedir um crescimento robusto da maior economia do mundo, em torno de 4% no próximo ano.

Certificados de valores mobiliários – Por definição (wikipedia), BDRs são certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil que representam valores mobiliários de emissão de companhias abertas com sede no exterior.

Seletividade da hora – Ao recomendar preferencialmente as BDRs das big techs Amazon (AMZO34); Apple (AAPL34), Alphabet (GOGL34); Microsoft (MSFT34); Meta (ex-Facebook); Nvidia (NVDC34), além da empresa de cosméticos Estée Lauder (ELCI34), a farmacêutica Pfizer (PFIZ34), Pacheco explica que “temos visão positiva para o mercado exterior, mas não para qualquer ação, pois agora é necessário ser mais seletivo, em que escolhemos empresas que podem crescer, independente do cenário”.

Geração de caixa – Como exemplo, o analista admite que as gigantes de tecnologia possuem bom potencial de geração de caixa – mesmo com a alta de juros ianques – uma vez que o setor estaria sendo ‘impulsionado’ por fatores, como as entradas do Metaverso (criptomoeda do facebook) e da nova frequência 5G ao mercado.

‘Parcimônia e pragmatismo’ – Nessa ‘sintonia fina’, o analista da Guide, Rodrigo Crespi, recomenda especificamente a Nvidia, mas não as demais big techs, uma vez que estas, segundo ele, “dependem de juros mais baixos, além de enfrentarem ‘gargalos de suprimento’”. Exemplo disso, acrescenta, é a Apple “que reviu a entrega de smartphones no ano que vem, e não devem ir ‘tão bem como neste ano’. Crespi conclui, aconselhando que, no momento, é necessário investir com mais parcimônia e pragmatismo”.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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