Fraudes com Pix se estendem para as redes sociais, incluindo grupos no WhatsApp

O Pix é o sistema de pagamentos e transferências eletrônicas desenvolvido pelo Banco Central (BC) e que caiu no gosto do brasileiro por sua facilidade de uso e agilidade nos processos.

Tanto é assim que grupos de Whatsapp se formaram para monitorar o Pix e trazer todas as novidades e atualizações do sistema. É como se fosse um fórum.

Porém, na mesma proporção que cresce o uso do Pix por parte dos brasileiros, cresce também o número de fraudes relacionadas ao sistema.

E na rede social o usuário fica ainda mais exposto, pois naquele ambiente pode se interessar por uma falsa notícia, clicar num link fraudulento e ter seus dados capturados.

Via de regra, quando alguém cria um grupo há a necessidade de, inicialmente, ter dois participantes. A partir destes, outros são convidados e, em alguns pede-se a contribuição de R$ 1 ou mais.

Às vezes, esse movimento se torna uma pirâmide, pois os primeiros se tornam administradores de outros grupos que vão sendo criados e o volume de grupos e redes vai crescendo.

De acordo com relato de pessoas que já estiveram por lá, é possível crescer tanto e quebrar, deixando os últimos participantes no prejuízo.

Para se ter ideia, o Whatsapp permite até 256 participantes por grupo. Muita gente se ilude por considerar que se trata de um valor irrelevante.

Entretanto, parte desse contingente desconhece que o esquema de pirâmides no Brasil é crime, conforme a lei º 1.521/51. O transgressor pode receber pena de multa e detenção.

Pix

O Banco Central (BC) disse, recentemente, que deve-se desconfiar sempre que uma oferta parecer boa demais para ser verdade, como ganhar muito dinheiro chamando pessoas para transferirem dinheiro sem motivo algum e ganhar uma parte desses valores.

Então, fique ligado!

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