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Economia

Gasolina termina setembro a R$ 6,309 e acumula alta de 57,33% desde maio de 2020

Levantamento da empresa ValeCard mostra que preço médio do combustível disparou 57,33% em um ano e quatro meses.

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O mês de setembro terminou com um novo aumento expressivo no preço médio da gasolina, que subiu 2,47% em relação a agosto. Segundo levantamento da ValeCard, o combustível acumula alta de 57,33% nos últimos dezesseis meses, desde maio de 2020.

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A gasolina fechou setembro sendo vendida a R$ 6,309 o litro. Dois meses após o início da pandemia no país, a média nacional estava em R$ 4,01 o litro.

A pesquisa foi realizada com base nos registros de transações realizadas entre 1º e 30 de setembro com o cartão de abastecimento da ValeCard em mais de 25 mil empresas credenciadas.

Preços por estado

As maiores altas entre agosto e setembro foram registradas no Rio Grande do Norte (5,33%) e Piauí (4,66%). As menores ocorreram na Bahia (0,89%) e no Ceará (0,9%). Somente no Amapá, o preço da gasolina recuou no período analisado (-6,78%).

Na avaliação por capitais, o combustível foi comercialidade pelo preço médio de R$ 6,264 o litro. Rio de Janeiro (R$ 6,673) e Teresina (R$ 6,664) lideraram a ranking de maiores preços médios, enquanto Macapá (R$ 5,737) e Curitiba (R$ 5,838) tiveram os menores.

Gasolina é mais competitiva em todos os estados

No mês passado, o preço médio nacional do etanol ficou em R$ 4,713 o litro. Mesmo com as sucessivas altas na gasolina, o combustível ainda é mais competitivo que o etanol em todos os estados brasileiros.

Na análise, são descontados fatores como autonomias individuais de cada veículo. O cálculo considera que o preço do litro do etanol deve ser inferior a 70% do valor da gasolina para que valha a pena encher o tanque com o biocombustível.

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