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GNA inicia construção de sua segunda termelétrica

Com conclusão prevista para 2024, GNA II terá capacidade instalada de 1,67 gigawatts

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Crédito: Energia hoje

Joint venture formada por BP, Siemens, SPIC Brasil e Prumo Logística, a Gás Natural Açu (GNA), acaba de receber autorização da Prefeitura de São João da Barra (RJ) para dar início às obras para construção, em outubro próximo, de sua segunda termelétrica no Porto do Açu (GNA II), cuja operação deverá começar somente em 2024.

Turbinas a vapor – Composta por três turbinas movidas a gás natural e uma a vapor, a GNA II terá capacidade instalada de 1,67 gigawatts (GW), o suficiente para atendimento de aproximadamente 7,8 milhões de moradias.

BNDES financia – Do total de investimentos previstos (R$ 5 bilhões), caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a maior parte do financiamento, cerca de R$ 3,93 bilhões.

Siemens constrói – Já a construção de usinas e o fornecimento de equipamentos (turbinas a gás e a vapor, e caldeiras de recuperação de calor) serão de responsabilidade da Siemens Energy, também encarregada de fornecer serviços de operação e manutenção para as unidades. O gás natural, por sua vez, será importado e fornecido pela BP.

Atrair indústrias – Sem contar as usinas de que dispõe, a GNA possui licença ambiental que a habilita a dobrar a capacidade instalada de geração, por meio da construção da GNA III e IV. O respectivo plano de expansão contempla, ainda, a criação de uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) e um gasoduto terrestre (em fase de licenciamento) que permitirá a conexão do Porto do Açu com a malha de transporte. A iniciativa tem por finalidade atrair indústrias para a região portuária, transformada agora em um novo eixo de gás no Estado do Rio de Janeiro.

GNA I – Com capacidade de produzir 1,33 GW de energia, a primeira termelétrica da empresa, a GNA I, entrou em operação há duas semanas. Considerado estratégico pelo governo do Rio, em razão da crise hídrica, o empreendimento deve reforçar o atendimento à demanda do Sudeste/Centro-Oeste, a maior do país, e onde os reservatórios de hidrelétricas apresentam o nível mais baixo de volume de água.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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