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Google Pay paga cashback surpresa de mais de US$ 100 para usuários

Pessoas foram surpreendidas nos Estados Unidos com repasses inesperados. Relatos nas redes sociais surpreendem pela quantia recebida.

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Dizem que dinheiro não cai do céu, mas nesse caso, a história é quase essa. O Google Pay, plataforma conhecida entre os brasileiros, como carteira do Google, está surpreendendo os usuários com quantias inesperadas de cashback.

Os primeiros relatos foram publicados por pessoas no Reddit. A empresa está depositando valores que ultrapassam os US$ 100 como forma de recompensa para quem paga as compras utilizando os recursos do aplicativo.

Um dos usuários relatou ter recebido US$ 20 de cashback depois de comprar uma refeição que custou apenas US$ 2,50. Já outro conseguiu acumular quase US$ 100 após algumas transações por meio do Google Pay.

E a história não para por aí. Existem casos de pessoas que ultrapassaram a marca das centenas de dólares. Tudo em cashback, do nada, de maneira totalmente inesperada. Uma bela surpresa, não!?

Ao repassar os valores, o Google informou, segundo os usuários, que a recompensa seria uma estratégia de “dogfood” da experiência de remessa do Google Pay. Essa é uma gíria utilizada por engenheiros e desenvolvedores que significa, basicamente, “testar o próprio software” antes que ele seja liberado para todas as pessoas.

Teorias

O caso, no entanto, fez surgir algumas teorias. Uma delas é de que o aplicativo estaria passando por um bug grave e isso teria enviado a compilação de testes internos para os usuários.

As recompensas, conforme essa tese, seriam destinadas somente aos funcionários da empresa, mas ficaram disponíveis para pessoas “fora da bolha” que utilizam o app com frequência, beneficiando terceiros.

Até então, somente usuários dos Estados Unidos relataram situações semelhantes. Sem qualquer esclarecimento, até o momento, algumas pessoas estão receosas de sacar o dinheiro.

Elas acreditam que a empresa vai reconhecer a falha a qualquer momento e exigir a devolução. O Google, no entanto, segue sem comentar publicamente a história.

Alguns usuários chegaram a entrar em contato com o suporte da plataforma, mas não obtiveram respostas.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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