Tecnologia
Governo cria grupo para coordenar plano de IA de R$ 23 bi
Trata-se do PBIA.
O governo federal oficializou dia 12 a criação de um grupo de trabalho responsável pela coordenação e implementação do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA). A medida foi publicada no Diário Oficial da União e estabelece que o grupo atuará por quatro anos, com a participação de representantes de 15 órgãos e entidades públicas, incluindo titulares e suplentes.
O PBIA, lançado em julho de 2024 durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, prevê um investimento de R$ 23 bilhões ao longo de quatro anos. O principal objetivo do plano é posicionar o Brasil como referência global em inovação e no uso eficiente da inteligência artificial, especialmente no setor público.
Entre as metas estabelecidas estão o fortalecimento da infraestrutura tecnológica em áreas estratégicas como saúde, educação, comércio, meio ambiente, inovação e infraestrutura, além do desenvolvimento nacional de processadores de alto desempenho voltados à IA. O plano também inclui a modernização do supercomputador do Laboratório Nacional de Computação Científica, com a meta de colocá-lo entre os cinco mais potentes do mundo, operando com energia renovável.
Inteligência Artificial
A coordenação do grupo ficará a cargo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Também participam a Casa Civil, a Secretaria de Comunicação, os ministérios da Fazenda; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; da Educação; da Justiça e Segurança Pública; das Comunicações; das Relações Exteriores, além da Finep, da Capes, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e do BNDES.
Entre as atribuições do grupo de trabalho estão o monitoramento da execução do plano, a proposição de ajustes ao Comitê Interministerial para a Transformação Digital (CITDigital) e a apresentação de relatórios anuais sobre o andamento das ações.
O grupo poderá ainda convidar especialistas, representantes de outras instituições públicas ou privadas, além de membros da sociedade civil com notório saber, para participar das reuniões, sem direito a voto. Também poderão ser criados subgrupos interdisciplinares de assessoramento técnico-científico, com o objetivo de subsidiar decisões e coordenar atividades específicas do PBIA.
(Com Agência Brasil).

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