Ibovespa fecha em alta de 1,26%, aos 108.013,47 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (19) em alta de 1,26%, aos 108.013,47 pontos. O volume financeiro marcou R$ 29,2 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,96% (35.029,17); o S&P500 recuou 0,97% (4.532,87); e a Nasdaq perdeu 1,15% (14.340,26).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,20%; Londres subiu 0,40%; Paris subiu 0,55%; Madri caiu 0,06%; Stoxx600 caiu 0,17% (480.36).

O dólar à vista fechou em baixa de 1,70%, a R$ 5,4659, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o T-bond de 30 anos caiu a 2,154% (de 2,1910% ontem); o T-note de 2 anos recuou a 1,034% (1,0425%); e T-note de 10 anos caiu a 1,842% (1,8745%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 fechou a 12,015% (de 12,097%); para janeiro de 2024 a 11,630% (de 11,811%); para janeiro de 2025 a 11,260% (de 11,473%); para janeiro de 2027 a 11,240% (de 11,452%); para janeiro de 2029 a 11,360% (de 11,551%); e para janeiro de 2031 a 11,370% (de 11,571%).

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março avançou a 1,06%, para US$ 88,44, e o WTI para o mesmo mês subiu 1,14%, para US$ 85,80.

Na Comex, o contrato do ouro para fevereiro subiu 1,70%, fechando a US$ 1.843,20 por onça-troy.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na terça-feira (18) o recorde de 132.254 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 23.215.551 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 83.630 – a maior marca registrada até aqui, superando pela primeira vez o pico de junho de 2021 (quando chegou a 77.295). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +575%, indicando tendência de alta nos casos da doença.