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Ibovespa fecha em alta de 1,63%, aos 128.267 pontos

O dólar encerrou em queda de 1,51%, R$5,14,

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Bolsa de valores B3

O Ibovespa fechou a terça-feira em alta de 1,63%, aos 128.267 pontos por conta do bom desempenho das commodities, bem como pelo resultado do Produto Interno bruto (PIB) que veio acima do esperado. Com isso, a Bolsa Brasileira renovou seu recorde pelo terceiro pregão consecutivo. O dólar, por sua vez, encerrou em queda de 1,51%, R$ 5,14, menor cotação do ano.

Destaque do dia, o PIB animou o mercado, ao reportar crescimento de 1,2% no 1º trimestre de 2021, na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O levantamento é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, totalizou R$ 2,048 trilhões.

Para o Instituto, os números confirmaram que a economia brasileira iniciou o ano em expansão, dando sequência à recuperação dos danos causados pela pandemia de Covid-19, embora o ritmo tenha perdido força – a alta foi menor que a registrada nos dois trimestres anteriores. Ainda assim, o resultado foi suficiente para levar o PIB de volta ao patamar do quarto trimestre de 2019 em termos de volume.

Frente ao mesmo trimestre de 2020, o PIB apresentou crescimento de 1% – a primeira alta após uma sequência de quatro quedas.

Ibovespa encerra o pregão com alta de 0,87%, aos 122.964,01 pontos

Homem aponta para placar eletrônico

Ibovespa – Dólar

O dólar fechou nesta terça-feira no menor patamar desde dezembro passado, abaixo de R$ 5,15, na maior queda em cerca de um mês, o que fez evaporar os ganhos da moeda norte-americana em 2021.

De acordo com a Reuters, o real foi o grande destaque positivo nos mercados globais de câmbio nesta sessão, impulsionado por dados mais fortes da economia brasileira no primeiro trimestre, que alimentam melhores perspectivas em vários lados da atividade, do fluxo cambial aos números fiscais.

O dólar à vista caiu 1,52%, a 5,1461 reais na venda.

Ibovespa fecha em alta de 1,63%, aos 128.267 pontos

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Coronavírus

Junho será o mês com mais vacinas contra a Covid-19 disponíveis para a população brasileira desde o início da campanha de imunização: serão 43,8 milhões de imunizantes da Pfizer, AstraZeneca/Oxford e do Instituto Butantan.

A projeção inicial do Ministério da Saúde era de entregar 54 milhões de doses de imunizantes contra o novo coronavírus no mês.

De acordo com o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz, só da vacina da AstraZeneca serão distribuídas quase 25 milhões de doses.

Da Pfizer, serão entregues 12,8 milhões de doses. Já o Instituto Butantan fornecerá cerca de 5 milhões da Coronavac.

O país registrou 860 mortes e 30.434 novos casos de Covid-19 na segunda-feira, segundo dados do Conselho Nacional de Secretário da Saúde (Conass) compilados nas últimas 24 horas.

Com 59.010 mortes registradas, maio se tornou o terceiro mês mais letal desde o início da pandemia no Brasil, em março de 2020.

Ibovespa fecha em alta de 1,63%, aos 128.267 pontos

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