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Quer investir R$ 1.000? Conheça 3 opções que vão além da poupança

Conheça algumas formas de aplicação que oferecem melhor rentabilidade quando comparadas à caderneta; confira.

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Se você conseguiu juntar uma grana extra e quer fazê-la render, saiba que existem opções vantajosas de investimento que vão além da caderneta de poupança. A verdade é que dinheiro parado na conta corrente acaba perdendo força, quando na verdade poderia estar sendo multiplicado.

Leia mais: Viva de renda fixa: Saiba o quanto você precisa juntar para ter R$ 5 mil por mês

Hoje em dia, existem inúmeras alternativas de investimento no mercado, tanto em renda fixa, considerada mais segura, como em renda variável, voltada para quem quer ganhar mais em pouco tempo, porém com riscos maiores.

Neste post, vamos citar 3 investimentos que estão em destaque nas listas de rentabilidade, como Tesouro Direto, Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e os Fundos de Investimentos. Saiba mais sobre cada um deles a seguir!

1. Letra de Crédito Imobiliário (LCI)

A aplicação é um investimento atrelado a títulos de crédito imobiliário. Eles funcionam sob garantia de hipoteca, assim como por alienação fiduciária do imóvel. Sendo assim, o LCI, sigla usada para se referir ao investimento, é um empréstimo realizado para quem está investido.

Neste caso, a empresa empresta o dinheiro do investidor para a realização de financiamentos no setor imobiliário. A partir daí, faz-se um contrato que estabelece o pagamento dos juros sobre o montante no devido prazo estipulado. Uma das vantagens dessa aplicação é a isenção do Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas (PF).

2. Tesouro Direto

No caso do Tesouro Direito, o investimento é realizado de forma mais simples, inclusive pela internet. No geral, o investidor compra notas promissórias emitidas pelo governo. Depois disso, o ele passa a acumular rentabilidade por meio de taxas de juros. Quanto mais tempo a aplicação for mantida, maior será a remuneração.

Lançado em 2002, o programa tem como objetivo democratizar o acesso aos títulos públicos, mesmo no caso de quem não possui grandes fortunas para começar a investir. Bastar ter R$ 30 para dar os primeiros passos. O investimento conta ainda com boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo uma das aplicações de menor risco do mercado.

 3. Fundos de Investimentos

Os Fundos de Investimentos são vistos como uma espécie de “condomínio” de investidores. Isso porque os recursos de diversas pessoas são reunidos para que sejam aplicados de forma conjunta no mercado financeiro e de capitais. Com isso, os lucros obtidos com as aplicações são divididos entre os participantes, conforme a proporção depositada por cada pessoa.

A soma do dinheiro de cada investidor constitui o patrimônio do fundo. O montante então é aplicado por uma instituição especializada ou profissional (gestor). Para funcionar, as decisões acerca do que fazer com os recursos devem seguir objetivos predefinidos. É importante destacar que a valorização ou desvalorização das cotas dos fundos vai depender se elas forem bem-sucedidas ou não.

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