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Maior tombo em seis meses, Ibovespa opera em baixa de 0,56%

Expectativa do mercado é de que a queda supere 2%

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Batendo o piso abaixo dos 115 mil pontos, o Ibovespa desce ao patamar semelhante à queda do índice, no início do ano, quando da ‘reelegibilidade’ do ex-presidente Lula, para o pleito próximo. Chamada de ‘pivot de baixa’, a atual fase da bolsa brasileira precede uma queda ainda maior, aos 110 mil pontos, denominado suporte, afirmam analistas. Sob essa perspectiva sombria, o índice pode recuar mais 2,19%, na atual sessão.

Briga marcada – Suporte, no jargão do mercado, se refere ao ponto marcado pela maior briga entre compradores e vendedores, ‘treta’ que dificulta a volta do índice a um patamar mais elevado, pois a força da venda, por vezes, é insuficiente para manter os preços desvalorizados.

Inflação é exceção – Também contribuem para o desfiladeiro acionário, as ameaças golpistas do presidente e o consequente agravamento da interminável crise político-institucional, que derruba os indicadores de crescimento econômico pátrios, com exceção da inflação. Como ‘cereja do bolo’ de problemas, a extemporânea greve política dos caminhoneiros, com direito a bloqueio das estradas quando o país mais precisa crescer.

Por conta de tal cenário, o Ibovespa operava, às 12:49, em baixa de 0,56%, a 112.773,44 pontos.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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