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Mapa mostra custos reais de abrir um negócio em diferentes locais do mundo

Dados do Banco Mundial apresentam informações completas sobre quanto um empreendedor precisa investir para realizar seu negócio.

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Abrir um negócio em diferentes países ao redor do mundo pode ser uma experiência bastante diversificada, não só em termos do processo burocrático, mas também em relação aos custos envolvidos.

Segundo dados do Banco Mundial, o site Business Financing compilou informações sobre o custo de abrir um negócio em diversos países e produziu um mapa que expõe as diferenças e responde à pergunta: quanto custa abrir um negócio?

Como é empreender em diferentes locais do mundo

Mapa mostra os custos de se abrir um negócio em todos os locais – Imagem: BusinessFinancing.co.uk/Reprodução

Na Europa, por exemplo, a Eslovênia e o Reino Unido são os países mais baratos para abrir um negócio, com taxas inferiores a US$ 100 (R$ 550).

Já a Itália é o local mais caro, com o custo para criação de uma empresa sendo o dobro da renda média mensal.

Na América do Norte, abrir uma empresa nos Estados Unidos é relativamente barato, enquanto Belize se destaca como o país mais barato da região.

Na América do Sul, o Suriname é o país mais caro, seguido por Equador, Bolívia e Uruguai. Curiosamente, a Venezuela se destaca por estar removendo barreiras ao empreendedorismo à medida que se aproxima do colapso econômico.

Na África, países como Guiné Equatorial e Congo se destacam como os mais caros para abrir um negócio, enquanto na Ásia Central e Oriente Médio, Emirados Árabes Unidos lideram como o local mais caro.

Na Oceania e Leste Asiático, abrir um negócio pode ser barato, com destaque para a Nova Zelândia, classificada em primeiro lugar em termos de facilidade para iniciar um negócio pelo Banco Mundial. Em contrapartida, o Camboja possui o valor mais alto da região para o investimento.

Assim, os custos para abrir um negócio variam significativamente de país para país, sendo importante considerar não apenas o valor absoluto, mas também a acessibilidade relativa de acordo com o padrão de vida local.

Formada produtora editorial e roteirista de audiovisual, escrevo artigos sobre cultura pop, games, esports e tecnologia, além de poesias, contos e romances. Mãe de três curumins, dois cachorros e uma gata, também atuo ativamente em prol à causa indígena no Brasil.

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