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Finanças

Moeda de 10 centavos é valiosa por conter ‘cavalo sem cabeça’

Moeda de 2008 fica famosa pelo erro de cunhagem conhecido como ‘cavalo sem cabeça’.

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Com a digitalização dos pagamentos em 2025, moedas físicas tornam-se elementos raros no dia a dia. Contudo, para os entusiastas da numismática, esses itens ganham o status de verdadeiros tesouros. Uma moeda em particular, a de 10 centavos de 2008, está no centro das atenções.

Apelidada de “cavalo sem cabeça”, tal peça de 10 centavos não é valiosa apenas por sua idade ou material, mas também pelas características únicas que a destacam. Tanto é que atrai colecionadores dispostos a pagar até R$ 400 por um exemplar excepcional.

Essas moedas não apenas preservam a história, mas também são vistas como obras de arte em miniatura e geram um fascínio que transcende o valor monetário. O interesse por essas relíquias se mantém intacto, mesmo em tempos de economia digital.

O que torna a moeda de 10 centavos de 2008 única?

O valor de uma moeda rara vai além do material ou da idade, o que engloba também características singulares. O exemplar de 10 centavos de 2008, forjado em aço inoxidável, se destaca pela peculiaridade na cunhagem que a diferencia das demais.

O anverso apresenta Dom Pedro I, e o reverso ostenta o valor facial, linhas diagonais e a constelação do Cruzeiro do Sul. Essa combinação, aliada à anomalia do “cavalo sem cabeça”, impulsiona seu valor entre colecionadores.

Moeda de 10 centavos de 2008 exibe um cavalo sem cabeça – Imagem: De Olho no Troco

Para identificar moedas raras, é preciso ter um olhar atento para anomalias e para o estado de conservação, e o “cavalo sem cabeça” é um exemplo clássico disso. Consultar especialistas também garante uma avaliação precisa do valor.

Conectando-se a compradores

Vender tais moedas pode ser feito por meio de leilões especializados ou plataformas online. Locais como a Sociedade Numismática Brasileira (SNB) são recomendados para encontrar o público ideal. Já serviços como eBay e Mercado Livre ampliam o alcance a um nível de venda global.

Entusiastas numismáticos ainda encontram potenciais compradores em redes sociais e lojas especializadas, como grupos no Facebook, que são ideais para anúncios. Já as lojas físicas oferecem um processo simplificado com avaliações profissionais.

A consulta profissional é crucial para assegurar que o valor justo seja obtido, além de garantir mais satisfação tanto para o vendedor quanto para o comprador.

O futuro aponta para um aumento da digitalização, mas as moedas físicas mantêm seu apelo entre os colecionadores, devido ao seu valor histórico e artístico. O fascínio por essas peças únicas perdura, ao evocar sentimentos além do simples valor monetário.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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