N26 é banco digital que quer destronar o Nubank

A guerra dos bancos digitais não tem fim e poderia muito bem gerar um roteiro de filme para streaming nos moldes de “Vikings”. Periodicamente surge uma nova fintech que chega ao mercado prontinha pra brigar: é o casso da N26.

Não à toa, a estreante mirou de cara no Nubank, outra fintech que com seu cartão roxinho conquistou um público jovem, cresceu e, atualmente, é uma empresa bastante robusta.

O diferencial desses bancos digitais é que eles não têm burocracia. Para acessar e adquirir produtos e serviços é sempre rápido e prático.

Falando especificamente de N26 e Nubank, eles oferecem conta digital muito barata, em comparação aos bancos tradicionais, e operam pela Mastercard, o que lhes permite ser usados para compras presenciais e online.

O app de ambas é superintuitivo e funciona tanto para iOS quanto para Android. Também cabe dizer que as duas empresas são “unicórnios”, ou seja, são companhias muito bem avaliadas em termos monetários.

Para se ter ideia, o N26 obteve US$ 100 milhões em uma rodada de investimentos, cujo valuation marcou US$ 10 bilhões.

N26

Vamos às oirigens de cada um: enquanto o N26 é um banco alemão, com sede em Berlim, e fundado em 2013, o Nubank foi ccriado no Brasil em 2013 e agora alcança o mundo, com escritório em outros países.

O N26 foi avaliado em mais de R$ 18 bilhões em 2020, enquanto o Nubank está em R$ 50 bilhões.

Já no quesito segurança, o N26 apresenta duplo fator de autenticação, a confirmação via impressão digital e a impossibilidade de captura de print das telas.

Entretando, o alemão não oferece suporte por telefone, apenas um chat com vídeo chamada dentro do aplicativo.

Nenhum dos dois cobram mensalidade, apesar do N26 oferecer mais de uma opção de conta (com a cobrança de mensalidade).

A conta do Nubank, por sua vez, tem rendimento equivalente a 100% do CDI, portanto, sendo superior ao da poupança, o que ajuda a equilibrar os custos.