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Nubank (NUBR33) passa a bloquear gravações e prints de tela por segurança

Banco digital.

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nubank

O Nubank (NUBR33) passou a bloquear gravações e prints de tela de seu aplicativo por segurança.

A fintech pretende ampliar as opções de proteção de privacidade do usuário, e a novidade já está implementada no serviço para Android.

O banco digital pretende, ainda, evitar capturas de informações pessoais por pessoas não autorizadas, mitigando vazamentos sensíveis, como saldo, contatos e mais.

A medida vem na esteira de uma série de reclamações dos usuários, que apontam invasões e problemas relacionados.

Ainda assim, há quem reclame da própria medida do Nubank, afirmando que com isso, fica inviável printar a tela para comprovar uma suposta fraude.

O Nubank se defende dizendo que neste caso o usuário deve obter o histórico de transação diretamente pelo app, sendo possível exportar o histórico em JPG ou PDF, sem a necessidade de prints ou gravações.

Nubank (NUBR33): marcas valiosas

Recentemente o Nubank passou a integrar a lista de marcas mais valiosas do Brasil da Interbrand, ocupando a sétima posição.

O banco digital entrou na modalidade de crédito consignado. Inicialmente, porém, o crédito consignado do Nubank ficará disponível somente para servidores públicos federais.

Além da fintech, outros quatro bancos aparecem no ranking figurando como marcas mais valiosas, sendo que o líder é o Itaú (ITUB4).

Ranking

  • Itaú (ITUB4)
  • Bradesco (BBDC4)
  • Skol
  • Brahma
  • Banco do Brasil (BBAS3)
  • Natura (NTCO3)
  • Nubank (NUBR33)
  • Petrobras (PETR4)
  • Magazine Luiza (MGLU3)
  • Vivo (VIVT3)
  • Lojas Renner (LREN3)
  • XP (XPBR31)

    Proofpoint

    Levantamento da Proofpoint aponta que 78% das companhias brasileiras tiveram, ao menos, uma experiência de ataque com roubo de dados, por e-mail bem-sucedido em 2022, e quase 25% delas sofreram prejuízos financeiros como resultado.

    A pesquisa, realizada também em outros 14 países, identificou que quase 60% das empresas brasileiras sofreram uma tentativa de sequestro de informações no ano passado, com pedido de resgate, com 46% dos casos sendo bem-sucedidos para os hackers. Apenas sete em cada dez companhias recuperaram o acesso aos seus dados, depois de pagar o resgate, segundo o relatório.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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