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Oi (OIBR3) dá detalhes sobre seu plano de reestruturação

Empresa de telefonia irá se dividir em quatro áreas, das quais três serão vendidas até o final do ano de 2021.

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OIBR3

A Oi (OIBR3) publicou novas informações sobre seu plano de reestruturação divulgado na segunda-feira (15). A principal ação será a divisão das operações da empresa em quatro áreas, das quais apenas uma ficará sob sua responsabilidade. As demais serão vendidas.

A companhia será segregada em: Torres, Data Center, Telefonia Móvel e Infra. A Nova Oi ficará apenas com serviços de infraestrutura de redes e telecomunicações, e arrecadará mais de R$ 16 bilhões com a venda das demais áreas.

Também é prevista uma grande venda de ações, com oferta de 25% a 51% do capital econômico e 51% do capital votante. A operação deverá levantar cerca de R$ 11,5 bilhões, somando a oferta primária com a secundária.

Resultados e datas

Com o plano, a operadora prevê alcançar margem de Ebitda superior a 60% no ano de 2025. No mesmo período, a estimativa para e geração de caixa operacional é de R$ 3 bilhões. Ao final destes cinco anos, a Nova Oi deseja passar por mais de 30 milhões de domicílios, com mais de 10 milhões conectados.

A reestruturação deve ser aprovada em agosto, em assembleia de credores. Já no mês de outubro, a empresa visa arrecadar R$ 1,3 bilhão em leilões de venda das unidades de Torres e Data Center.

No último trimestre deste ano, a Oi deseja realizar o leilão da unidade de Telefonia Móvel pelo valor de R$ 15 bilhões. O último passo é leiloar da própria unidade de infraestrutura no primeiro trimestre de 2021. A operação deve ser completada no último trimestre de 2021.

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